terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Avaliação dos alunos do esino básico: alterações ao processo dos alunos nee

Foram publicadas, através do Despacho Normativo n.º 6/2010, de 19 de Fevereiro, alterações ao ordenamento educativo relativo ao processo de avaliação dos alunos do ensino básico. Introduz algumas alterações/clarificações referentes aos alunos que se encontram abrangidos pelo Decreto-lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro.
9- A escola ou agrupamento deve assegurar as condições de participação dos alunos, dos encarregados de educação, dos profissionais com competência em matéria de apoios especializados e dos demais intervenientes, nos termos definidos no regulamento interno.
77- Os alunos abrangidos pelo Decreto -Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro, serão avaliados, salvo o disposto nos números seguintes, de acordo com o regime de avaliação definido no presente diploma.
78 — Os alunos que tenham no seu programa educativo individual a medida “adequações no processo de avaliação”, ao abrigo da alínea d) do n.º 2 do artigo 16.º do Decreto -Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro, são avaliados nos termos definidos no referido programa.
79 — Os alunos que tenham no seu programa educativo individual a medida “currículo específico individual”, ao abrigo da alínea e) do n.º 2 do artigo 16.º do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro, ficam dispensados da realização dos exames nacionais do 9.º ano, obedecendo a sua avaliação ao definido no referido programa.
Até aqui, não se verificam alterações significativas quanto ao regime anterior. No entanto, são introduzidos alguns artigos que vão interferir no funcionamento e na aplicação de algumas medidas, designadamente dos currículos específicos individuais. Assim:

79.1 — Nos 2.º e 3.º ciclos, para os alunos que tenham no seu programa educativo individual a medida “currículo específico individual”, ao abrigo da alínea e) do n.º 2 do artigo 16.º do Decreto -Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro, a informação resultante da avaliação sumativa expressa -se:
a) Numa classificação de 1 a 5, em todas as disciplinas, acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno;
b) Numa menção qualitativa de Não satisfaz, Satisfaz e Satisfaz bem, nas áreas curriculares não disciplinares e áreas curriculares que não façam parte da estrutura curricular comum, acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno.
79.2 — Os exames nacionais no 9.º ano para os alunos surdos com ensino bilingue incidem sobre as aprendizagens e competências do 3.º ciclo, nas áreas curriculares de Português Língua Segunda (LP2) e de Matemática.
79.3 — Aos alunos que atingirem a idade limite da escolaridade obrigatória, seguindo o seu percurso escolar com um currículo específico individual, ao abrigo da alínea e) do n.º 2 do artigo 16.º do Decreto-Lei n.º 3/2008, complementado com um plano individual de transição, mediante requerimento do respectivo encarregado de educação, ou do próprio, ao órgão de gestão e de administração do agrupamento de escolas, será emitido um certificado de equivalência à escolaridade obrigatória para efeitos de admissão no mercado de trabalho.
79.4 — Sem prejuízo do disposto no número anterior, os certificados a utilizar são os legalmente fixados para o sistema de ensino, devendo especificar as competências alcançadas no âmbito do definido no plano individual de transição do aluno.
Existem algumas questões que irei abordar posteriormente, designadamente as implicações resultantes da aplicação destas medidas.
Saliento que o diploma entrou em vigor hoje, o dia após a sua publicação!!

Autismo: A ocitocina Melhora Social comportamento dos pacientes, achados do estudo francês

ScienceDaily (17 de fevereiro de 2010) -
O autismo é uma doença caracterizada por dificuldades em se comunicar efetivamente com outras pessoas e desenvolver as relações sociais. Uma equipe liderada por Angela Sirigu no Centro de Neurociências Cognitivas (CNRS), revelou que a inalação de oxitocina, um hormônio conhecido para promover laços mãe-bebê e as relações sociais, melhorou significativamente a capacidade dos pacientes autistas para interagir com outros indivíduos.

Para conseguir isso, os investigadores administraram a oxitocina a 13 pacientes autistas e observou seu comportamento social durante os jogos de bola e durante os ensaios visual concebido para identificar a capacidade de reconhecer faces expressando sentimentos diferentes. Seus resultados, publicados no Proceedings of the National Academy of Sciences, em 15 de fevereiro de 2010, portanto, revelar o potencial terapêutico da ocitocina no tratamento das desordens sociais de pacientes autistas, que sofrem.

A oxitocina é uma hormona que promove a entrega ea lactação. Ela desempenha um papel crucial na melhoria do comportamento social e emocional. Estudos anteriores que mediram os níveis desse hormônio no sangue dos pacientes mostrou que era deficiente em pessoas com autismo.

A equipe liderada por Angela Sirigu no Centro de Neurociências Cognitivas em Lyon, assim, avançou a hipótese de que um défice neste hormônio podem estar implicados nos problemas sociais enfrentados pelos indivíduos autistas. A equipe, trabalhando em colaboração com o Dr. Marion Leboyer no Hôpital Chenevier em Créteil, examinar se a administração de ocitocina pode melhorar o comportamento social dos 13 indivíduos com autismo de alto funcionamento (AAF) ou síndrome de Asperger (AS). Em ambas as formas de autismo, os pacientes mantêm normal habilidades intelectuais e lingüísticas, mas são incapazes de engajar espontaneamente em situações sociais. Assim, durante uma conversa, esses pacientes virar a cabeça e evitam o contato visual com outras pessoas.

Primeiro de tudo, os pesquisadores observaram o comportamento social dos pacientes, enquanto eles estavam interagindo com outras três pessoas durante um jogo de jogar bola. Três perfis foram representados: um jogador que sempre voltava a bola para o paciente, um jogador que não devolver a bola e, finalmente, um jogador que indiscriminadamente devolveu a bola para o paciente ou para outros jogadores. Cada vez que o paciente recebeu a bola, ele ou ela ganhou uma soma de dinheiro. The Game foi reiniciado dez vezes a fim de permitir que o paciente a identificar os diferentes perfis dos seus parceiros e agir em conformidade. Sob um placebo, os pacientes retornaram a bola de forma indiscriminada para os três parceiros. Entretanto, os pacientes tratados com ocitocina foram capazes de discriminar entre os diferentes perfis e devolveu a bola para o parceiro mais cooperativa.

Os cientistas também mediram o grau de pacientes de atenção aos sinais sociais, pedindo-lhes para olhar série de fotografias de rostos. Sob um placebo, os pacientes olhou para a boca ou fora da foto. Mas após a inalação de oxitocina, os pacientes apresentaram um maior nível de atenção aos estímulos facial: eles olharam para os rostos, e de fato era mesmo possível ver um aumento no número de vezes que olhou especificamente para os olhos dos rostos nas fotografias .

Durante estes testes, os cientistas também verificaram esses efeitos comportamentais, medindo os níveis de oxitocina fisiológicas plasma antes e após a inalação nasal. Antes da inalação, os níveis de ocitocina no plasma foram muito baixos, mas aumentaram após a ingestão do hormônio.

Os resultados destes testes mostraram, portanto, que a administração de oxitocina permitido pacientes autistas para ajustar ao seu contexto social, identificando os diferentes comportamentos apresentados por aqueles em torno deles e, em seguida, actuou em conformidade, demonstrando mais confiança nos indivíduos socialmente mais cooperativa. A oxitocina também reduziu o medo dos outros e promover o estreitamento das relações sociais.

Este é um dos primeiros estudos que têm demonstrado um potencial efeito terapêutico para a ocitocina em déficits sociais no autismo. Evidentemente, as variações entre indivíduos foram observados em termos de resposta ao tratamento, e os pesquisadores reconheceram a importância ea necessidade de prosseguir este trabalho. Eles serão, nomeadamente, estudar os efeitos a longo prazo da ocitocina sobre a melhoria da vida cotidiana de transtornos autistas e sua eficácia na fase inicial da doença.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Medindo a Inteligencia

Dos de las deficiencias más marcadas en el autismo están en el desarrollo de un lenguaje estructurado, y en las conductas estereotipadas o de rituales.
Estas “características” hace muy complicado evaluar con un test la inteligencia de las personas con autismo,……… por lo general se sub-estima la inteligencia de ellos en muchas partes. Su poca comprensión social hace que su capacidad intelectual se vea disminuída.
Un preciso diagnóstico, será un excelente indicador de lo que podrá lograr ese niño en el futuro, cuando tenga que enfrentar muchos cambios, adaptarse a una educación donde le será doblemente complicado el entendimiento, porque aparte de llegar a aprender la parte académica, tendrá que “romper la muralla” y sociabilizar.
Con los años vendrán los cambios hormonales, las etapas difíciles, pero teniendo la seguridad (los padres) de que ese niño tuvo un excelente diagnóstico, se podrán sortear todas esos tiempos y encaminar siempre a ese hijo con autismo a un futuro prometedor.
Los casos de autismo moderado y profundo podrán responder a pruebas no-verbales,……….en muchos, su memoria inmediata compensa su deterioro. Las destrezas de cada niño no los generaliza, al contrario, niños o jovenes que aparentan estar muy desubicados presentan picos altos, que los hacen sobresalientes en algunas áreas.
Es un error aplicar las pruebas o test comunes de Inteligencia a niños, jovenes o adultos con autismo,………. sería más conveniente urgar en el razonamiento abstracto, procurando el no uso de secuencias de actividades, a fin de hacer más concisos los resultados.
Recuerdo que a Danko le hicieron 2 veces pruebas para medir su C.I, en un período de 5 o 6 años,…….primero cuando se sospechaba de algún trastorno infantil, y luego en una consulta de rutina a un médico en Lima.
En la primera prueba resultó un C.I. DE 70, lo que estipuló en esa época un Retardo mental,………. luego en la segunda fué muy problemático dar un resultado fidedigno, porque en ese tiempo Dankito se mostraba muy evasivo, no respondía a las preguntas, se interesaba por cosas puntuales,……… recuerdo que le pidieron que dibujara algo en un papel y él lo rompió.
Desde esa época no ha vuelto a pasar por test para medir nada,……… se ha ido desarrollando con sus buenas y sus “medias-malas” etapas,………. es que no veo la importancia de saber que inteligencia puede tener mi hijo, si eso no variará su síndrome.
Hasta la próxima amigos,…………..Viviana.

In "Educando mi Hijo"

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Apenas para pensar!!!

Study Confirms Link between Older Maternal Age and Autism
Maternal age and autism are both on the rise--but only a small fraction of the increasing incidence can be explained by the trend toward later childbearing
By Katie Moisse

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RISING RISK: Older maternal age increases the risk of autism, but many other factors are also at play, researchers say
ISTOCKPHOTO/DENSOROKIN

It is common knowledge: As women get older, pregnancy becomes a riskier enterprise. Advanced maternal age is linked to a number of developmental disorders in children, such as Down's syndrome. Now, a study has confirmed that older mothers are more likely to give birth to a child with autism, too.

The authors of the epidemiological study, published February 8 in Autism Research, examined the parental age of more than 12,000 children with autism and nearly five million "control" children between 1990 and 1999, all living in California. The researchers found that mothers over 40 had a 51 percent higher risk of having a child with autism than mothers 25 to 29, and a 77 percent higher risk than mothers under 25.

Autism—a developmental disorder characterized by impaired social interaction and communication—appears to be on the rise. The U.S. Centers for Disease Control and Prevention now estimates that as many as one in 110 children in the U.S. has an autistic spectrum disorder—a group of developmental disorders including autism, Asperger's syndrome and pervasive developmental disorder. The prevalence of autistic spectrum disorders in California in 2007 was 12 times that from 1987, representing an average annual growth of 13 percent, according to a report from the California Department of Developmental Services. Only a fraction of these extra cases can be explained by changes to diagnostic criteria and earlier diagnoses.

Maternal age is also increasing in the U.S. A California-based study reported a three-fold increase in the number of births to women aged 40 to 44 between 1982 and 2004. But this trend toward delayed childbearing accounted for less than 5 percent of the total increase in autism diagnoses in California over the decade, according to the study—a finding that surprised Janie Shelton, a doctoral student in University of California, Davis's Department of Public Health Sciences and the study's lead author. "I would have expected to see more of a contribution, because age is a risk factor and women are having kids later," she says.

Earlier work had suggested that both maternal and paternal ages are independently associated with autism risk. But the current study found that paternal age is only a risk factor when the mother is under 30. It follows similar results obtained from the same California sample, published in September 2009 in the American Journal of Public Health, which showed that pooling data artificially inflates the risk of paternal age, and that advanced maternal age likely poses the greater risk. "It's nice to see replication of prior work," says Peter Bearman, co-author of the 2009 paper. Neither research team investigated whether increasing maternal age worsened autistic symptoms, although a 2007 study published in the Journal of Autism and Development Disorders that measured autistic children's cognitive and social function failed to make that link.

Mothers over 35 are at a higher risk for prolonged labor, premature or breeched deliveries, and birth to babies with low Apgar scores (a rating index used to evaluate the condition of a newborn infant)—all factors that have been associated with autism. But they might also be more likely to seek diagnoses to explain their child's abnormal behavior. "That's definitely an important thought, and I think that there is some evidence to suggest that people with higher education and higher socioeconomic status in general are more adept at navigating the diagnostic process here in California," Shelton says. "[Parents] need to be motivated to get the diagnostic and treatment services that are granted to them by the state. There are certain cases we're missing because the parents don't know about the services that are available or they haven't worked out how to navigate the system yet." The proportion of parents of autistic children with fewer than 24 years of combined education in the study was smaller than that of "control" birth parents, (19 percent and 36 percent, respectively).
Other contributors to the increasing incidence of autism remain unclear. "We're doing a lot of research into environmental risk factors," Shelton says, describing ongoing research into possible nutritional factors and toxic chemical exposure during labor and development. It is possible that the increased risk associated with maternal age might reflect the mother's longer cumulative exposure to unknown environmental factors, the authors report.

The research team published an earlier report in the same journal describing high-incidence geographic clusters in California, another finding in line with Bearman's work that suggests environmental processes and social influences (why someone would live in a particular neighborhood) might be contributing factors. Maternal autoimmunity is another theory proposed by the researchers, who previously reported that some mothers of autistic children had antibodies to fetal brain proteins in their plasma. These antibodies (which might increase in number with age) could transfer into the fetus and interfere with early brain development, the researchers report.

Whereas biomedical studies are required to uncover the mechanisms underlying the disorder, Shelton says the present epidemiological study was important in clarifying the nuanced relationship between maternal age and autism, and defining its contribution to the rise in cases. It might have even provided biological clues. "It really is a maternally mediated biological process that's going on," Shelton says.

Although it is rising, the risk of autism is still very low and shouldn't affect the decision to have children at any age, Shelton says. "People should pursue their families whenever it's right for them," she says, adding that soon-to-be parents should "just stay as healthy as possible," and steer clear of dangerous exposures. She also encourages parents with autistic children to get involved in research. "I think parents are anxious because science hasn't figured it out yet. If they have the opportunity to be involved in supporting science and autism research, that's a great thing."

Edição da «bíblia» da Psiquiatria com novas doenças mentais

Distúrbios alimentares e sexuais entram na DSM5
2010-02-11




A quinta edição da enciclopédia inclui 300 diagnósticos
Compulsão alimentar, acumulação de bens, distúrbio de humor disfórico, dificuldades de aprendizagem ou desejo sexual coercitivo continuado são alguns dos novos rótulos que incluem a mais recente edição do manual de Psiquiatria por excelência, a quinta edição do DSM (acrónimo em inglês do Manual de Diagnóstico e Estatístico de Doenças Mentais), adiantou a Associação Americana de Psiquiatria.

A última versão desta bíblia datava de 1994 e a sua actualização era muito esperada pela comunidade científica. Neste momento, a nova classificação (que vai ser submetida a debate publico a partir de 20 de Abril), ainda tem que ser reavaliada e estudada por especialistas nos próximos anos, de maneira que não será considerada oficial antes de Maio de 2013.

Os primeiros dados conhecidos já estão a dar que falar. Para alguns a DSM5 simplifica algumas doenças mentais, agrupando-as em categorias mais amplas e claras. No entanto, para os mais críticos, a nova edição considera doenças mentais condutas não necessariamente desviantes.

Segundo Jerome Wakefield, professor de Psiquiatria na Universidade de Nova Iorque, alguns distúrbios que o manual reconhece supõem uma forma de estigma “e podem levar muitas pessoas a tomar medicação desnecessariamente”.

A DSM5 não é uma mera lista de patologias e a sua publicação tem enormes implicações tanto para investigadores, companhias farmacêuticas, seguradoras de saúde, como para políticos e doentes.


Distúrbios alimentares com destaque
O Washington Post chega mesmo a afirmar que entre os próximos anos de debate ate à sua publicação definitiva, se pode prever um movimento de milhares de dólares no sector.

Novos diagnósticos

Esta enciclopédia inclui um total próximo de 300 diagnósticos diferentes, o que supõe um aumento realmente significativo em relação à quarta edição.

Entre as novidades máis destacáveis está a definição de uma categoria de distúrbios do espectro autista, em que se incluíram tanto o autismo propriamente dito como outras variedades próximas como o síndrome de Asperger, ou o chamado transtorno de alteração de humor disfórico, que poderia ser aplicado a crianças com birras graves e variações de humor que até agora têm sido diagnosticadas como bipolares.

Uma das alterações linguísticas mais importantes do novo manual contempla mudar o término ‘atraso mental’ por outro mais politicamente correcto como ‘incapacidade intelectual’; até ao momento o vício em Internet está de fora da categoria condutas aditivas porque os especialistas consideram que não existem ainda evidências suficientes para ser considerado uma doença.


O voyeurismo e fetichismo dentro da nova edição da DSM5
(Imagem de «O Voyeur» de Tinto Brass)
No campo das anomalias sexuais, inclui-se o transtorno hipersexual, o desejo baseado na coacção a outras pessoas ou o transtorno de penetração (caracterizado pelas dificuldades e ansiedade na hora de completar o coito vaginal).

Além disto, a DSM5 enumera uma extensa lista de parafilias e desvios sexuais, como o frotteurismo (definido por um desejo prolongado por mais de seis meses de obter prazer roçando os genitais em outra pessoa sem o seu consentimento), o voyeurismo, sadismo, masoquismo ou fetichismo, assim como outros transtornos de identidade de género.

Seu filho ainda não fala? Saiba se é o caso de se preocupar

Por Perri Klass*
The New York Times
Não há nada simples na fala, nem no atraso da fala – a começar pelo desafio de seu diagnóstico.
Todo pediatra conhece a frustração de tentar qualificar habilidades da fala e da linguagem de uma criancinha que chora. Quantas palavras ele consegue dizer? Ela consegue colocar duas ou mais palavras juntas numa frase? Outras pessoas, que não você, conseguem entendê-lo quando ele fala? Perguntas como essas, feitas aos pais, são os parâmetros rápidos e crus que muitas vezes usamos.
Crua ou não, a avaliação é crucial: quanto mais cedo ela é feita, mais cedo a criança com atraso na fala pode receber ajuda. Quanto mais cedo a ajuda, melhores as perspectivas.
“O médico que entende o atraso na fala entende o desenvolvimento infantil”, afirmou Dr. James Coplan, pediatra de desenvolvimento neural em Rosemont, Pensilvânia, que criou um método para medir a linguagem da criança, do nascimento até os 3 anos.
“As crianças no primeiro ano entendem grande parte do que ouvem ao seu redor”, disse Diane R. Paul, diretora do grupo de questões clínicas em patologia da linguagem e da fala. Crianças de um ano, ela continuou, “começam a usar palavras soltas, seguir orientações simples, apontar para partes do corpo e ouvir histórias simples”. Com cerca de 2 anos, elas começam a unir palavras; aos 3, elas devem usar frases de, no mínimo, três palavras.
As primeiras expressões podem ser simples, mas o que as produz é muito complexo. Quando uma criança não alcança esses marcos, pode haver várias razões. Coplan, que também é autor do livro “Making Sense of Autistic Spectrum Disorders” (Random House, 2010), afirma observar o atraso na fala num contexto bastante amplo, da cognição à comunicação. Será que é um problema puramente relacionado com a fala e a linguagem, ou há um atraso mais amplo? Será que algo deu errado nas relações sociais da criança?
A primeira coisa é perguntar se a criança pode ouvir. Hoje, todos os recém-nascidos têm sua audição examinada antes de deixar a maternidade, mas exames posteriores podem captar perdas de audição progressivas ou adquiridas.
Próxima pergunta: e o resto do desenvolvimento da criança? O atraso na fala e na linguagem pode ser uma forma como pais e pediatras notam pela primeira vez um atraso mais amplo no desenvolvimento.
“Você pode observar atrasos na linguagem receptiva, no uso de habilidades visuais, como apontar, habilidades de adaptação, como usar uma colher ou um lápis de cera”, disse Coplan. “Uma criança de 1 ano e meio que não segue comandos, que não usa uma colher para cavar, isso é um atraso mais amplo”.
Questões de fala e linguagem também podem ser indícios precoces de transtornos de neurodesenvolvimento, incluindo as várias formas de autismo. Nem todas as crianças com autismo têm fala atrasada, embora muitas vezes elas não usem suas palavras para se comunicar; uma criança assim pode ter memorizado o alfabeto, disse Coplan, sem nunca der aprendido a dizer “mamãe e papai”.
Se o desenvolvimento e a audição da criança estão bem, uma questão é considerar o ambiente. Alguém conversa com o bebê? Algo está atrapalhando – talvez um lar excepcionalmente caótico, talvez um pai depressivo? O desenvolvimento da linguagem e da fala exige estímulo.
Pediatras foram culpados no passado por serem lentos na realização de diagnóstico de atraso na fala, mas os tempos são outros; Coplan reconheceu a defesa dos pais e programas federais de intervenção precoce, que fazem com que crianças com menos de 3 anos possam receber uma avaliação gratuita.
“Acho que os médicos, agora que têm um lugar aonde mandar as crianças, estão muito mais propensos a fazê-los, em vez de dizer: ‘Vamos aguardar para ver’”, disse ele. “Não encontro as histórias de terror que ouvia 20, 30 anos atrás, quando os pais diziam: ‘Passamos por cima das objeções do nosso médico’”.
Ainda assim, como pediatra, nem sempre gerenciei bem os pais. Uma vez cuidei de um menino com quem me preocupava. Na sala de exames, ele parecia não ter habilidades normais de comunicação; cada vez mais eu tinha certeza que ele tinha algum grau de autismo.
Achei que ele não estava aprendendo palavras, mas temia muito mais porque, até onde eu sabia, ele não fazia contato visual, nunca respondia de forma clara a qualquer coisa que seus pais diziam ou faziam, porque parecia desconectado de alguma forma.
Os pais do menino desprezaram minhas preocupações e se recusaram a consultar outro médico indicado. Quando ele estava em casa com a avó, insistiam os pais, o menino conseguia se comunicar perfeitamente. Ele não precisava de ajuda.
Nesse caso, fiz o diagnóstico certo, mas minhas próprias habilidades de comunicação não foram suficientes.
Houve também o caso em que garanti aos pais: sua filha pode não falar tanto quanto a irmã quando tinha essa idade, mas ela diz muito mais que o mínimo para uma criança de 2 anos, ela entende tudo que vocês dizem e consegue obedecer a comandos complexos. Vamos aguardar para ver, vamos dar um tempo. Será que acertei dessa vez?
Os pediatras são sempre lembrados a ficarem atentos a atrasos na fala e na linguagem – não dar de ombros e simplesmente dizer que os meninos começam a falar depois das meninas, ou que irmãos mais novos começam a falar mais tarde em relação aos mais velhos. Esses fatores podem contribuir para uma variação normal, mas eles não deveriam ser usados para explicar o motivo pelo qual uma criança não alcança os marcos essenciais.
Como todo pediatra sabe, os verdadeiros especialistas nessa história são os patologistas de fala e linguagem.
Paul deu dicas genéricas a pais que querem melhorar as habilidades de comunicação de seus filhos: “Fale com sua criança sobre o que elas estão focadas. Leia para seu filho com frequência. Se eles são de uma família bilíngue, fale e leia para a criança na língua com a qual você se sente mais confortável. Fale claramente e de forma natural, use palavras reais. Mostre empolgação quando a criança fala”.
E ouça o que a criança tem a dizer.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Distance Education for Parents of Children With Autism Found Effective

ScienceDaily (Feb. 1, 2010) — Through the use of instructional DVDs, parents of children with autism can learn how to teach their child to communicate and improve their behavior, according to research published in the January 2010 issue of The Journal of Positive Behavior Interventions

Family members play a central role in the education and treatment of children with autism. However, training parents in appropriate techniques can provide unique challenges.

Often, mothers and fathers are not available at the same time to participate in training. Contemporary work schedules no longer conform to a traditional 9 to 5 schedule, further complicating efforts to help parents with their child. And, many families are simply too far away from training opportunities to participate on a regular basis. Providing family members with the type of flexibility they need to participate in training is often beyond the capability of most of these programs.

Researchers at the University of California, Santa Barbara (Nicolette Nefdt, Robert Koegel, George Singer and Michael Gerber) explored whether providing training to parents through DVDs could help bridge this gap. The good news is that parents did improve their skills through watching the training videos, and there were improvements in child behavior as well.

"Many parents of children with ASD are motivated and able to implement evidenced based intervention with minimal support," said researcher Nicolette Nefdt. "Once provided with a rationale, step by step instructions and video examples, parents were able to change their behavior and begin teaching their child to communicate. Parents who completed the program commented mostly on the ease and flexibility of use of a program such as this one, the value of the video examples and the enjoyment of working with their child."

"This is very exciting to us, as we are now able to help many more people more quickly than we could otherwise," said co-author Robert Koegel.

Formação

Na sequência do Seminário sobre Treino de Competências Sociais nas Perturbações do Espectro do Autismo, efectuado em 10 de Outubro de 2009 em Guifões – Matosinhos, pela Drª Patrícia Sousa, a Delegação Norte da APSA, vai promover a realização de 3 workshops, com aquela técnica, cuja descriminação segue em anexo.

Estes workshops destinam-se prioritariamente a profissionais (professores, psicólogos, terapeutas, outros técnicos) e terão um limite de 20 inscrições cada.

Preço
O valor da Incrição é de 50 euros por cada workshop.

As inscrições deverão ser efectuadas exclusivamente por telefone, para o nº 229515108 entre as 10,30h e as 12,30h ou entre as 14h e as 18h nos dias úteis, indicando o nome, a profissão, o endereço de e-mail, o nº de contribuinte e o telefone de contacto.

Ser-lhe-á comunicado nesse momento se ainda tem vaga e em caso afirmativo, qual o nº de inscrição, ficando esta pendente da confirmação do pagamento.

Pagamento
O pagamento deverá ser efectuado por depósito em numerário ou por transferência bancária através do NIB 0033 0000 45257243247 05

Sempre que possível indique a refª. WSPS01 se for para o 1º ou WSPS02 se for para o 2º ou WSPS03 se for para o 3º workshop.

Em caso de inscrição nos 3 workshops, deverá escrever como referência WSPS010203.

A inscrição só é considerada válida mediante a realização do pagamento

Em qualquer das modalidades deverá ser enviado o comprovativo da transferência/depósito para o e-mail apsanorte@iol.pt ou por fax para o nº 229515108 .


Quando o pagamento estiver confirmado, ser-lhe-á enviado por e-mail o respectivo recibo e a indicação do local onde se efectuará o workshop.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Children With Autism Learn To Speak

The National Institutes of Health received $10.4 billion from last year's stimulus package, and the NIH said more than $8 billion of those funds went toward scientific projects and to centers involved in research.

One of those institutions was the Vanderbilt University Medical Center, where researchers were working on a program designed to help children with autism learn to speak.

Ryan Wallace is a product of that program. Listening to him talk now, you would never know that a few years ago the 7-year-old didn't talk.

"He was tapping us on the arm or making noises," Ryan's dad Gerald Wallace Jr. Said.

Ryan was diagnosed with autism when he was 2 years old. He lived in a world of silence.

That was until his parents brought him to Vanderbilt's Center for Otolaryngology and Communication Sciences in Nashville, Tenn.

There therapists and doctors worked with Ryan to improve his vocabulary and speech, something that's difficult for some children with autism.

"The hidden side of this is that they also have a lot of difficulty understanding, comprehending, auditory comprehension, listening," said Dr. Steven Camarata of Vanderbilt's Wilkerson Center.

Because of the success of the program, Vanderbilt University researchers received a two-year federal stimulus grant of $670,000 to evaluate sensory integration therapy, a widely used but controversial method for improving communication skills in children with autism.

Ryan was one of the participants.

Sensory integration therapy is a type of occupational therapy that places a child in a room specifically designed to challenge all of his senses, which helps to stimulate speech. It's controversial because scientific data on its effectiveness isn't very strong.

Vanderbilt doctors are trying to build data on the therapy.

"When these parents are seeking answers, we as researchers can come to them with answers that have been tested and validated scientifically," Camarata said.

In the study, Ryan was given pictures on a computer screen and asked to name and identify the items. He was also given a story that engaged all his senses.

The study was two-fold. Once Ryan had gone through his therapy, he was fitted with special head gear that recorded his brain language sensors while he watched a video that incorporated the words he just learned.

By getting a picture of the brain, it gave doctors an insight into how the autistic brain works.

"When you learn a new word, you see it and then somebody tells you the name of it and then you link these things in your long-term memory," Camarata said. "People with autism have a very hard time doing that."

Ryan's parents said the program has made a huge difference.

And for Camarata, the stimulus has helped him jump start a program that would have taken months to get off the ground.

"We are finally starting to get to the point where we can test different interventions and see what works and what doesn't work, and that's crucial," Camarata said.

One of the main purposes of the stimulus was to create jobs, and it did. The parents who have children involved in the study said the jobs have also stimulated the lives of their children.
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Ask the Non-Experts About Autism Detection in Infants

In a research project about early autism detection in infants, Dr. Daniel Messinger, an associate professor of psychology in the College of Arts and Sciences at the University of Miami (UM), and his research group are doing exactly that.

"The idea is that human beings are essentially experts on certain aspects of interpersonal interaction. This seems to be particularly true for emotion, as understanding the emotions of others is critical to our own development," says Dr. Jason Baker, a UM postdoctoral researcher with Messinger and first author of the study.

The study used 188 non-expert students to observe the interactions of 38 parents and their six-month old infants, 20 of whom had older siblings with autism spectrum diagnoses and were considered high risk, and 18 of whom did not have a sibling with autism and were used as a control group.

The parents were asked to play with their child for three minutes and then to keep a still emotionless face for two minutes. The idea was to measure the infant's interactions and how their emotions changed in response to the unusual situation.

Each video was observed and rated by the students. The non-experts were shown the video files and were told to use the joystick provided to rate the emotional state of the subject in the video. A graduated color bar was provided with a neutral tic mark. Ratings above the tic mark indicated positive emotion (joy, happiness, pleasure). Ratings below the mark indicated negative emotion (distress, sadness, anger).The interactions were monitored and recorded by the non-experts.

The experiment showed that when the parents became emotionless, the babies who were at risk showed less positive emotion compared to the infants who were not at risk. Comparing pooled results from as few as 10 non-experts to results from expert coders showed a high correlation between the two groups, demonstrating that small groups of student can effectively gain similar outcomes to the coders who have gone through extensive training.

"These non-experts won't necessarily be able to do more than just observe and record what they see, but if used judiciously, they can be an excellent resource for researchers. Understanding the perspectives of non-experts can also teach us more about the concepts we are studying," Messinger says.

The use of non-experts greatly simplifies the process of finding people who can assign ratings for tests such as these. The process usually involves training coders using manuals "hundreds of pages thick" about measuring facial expressions. Then those people have to be trained in reliability and have to be tested, before they are even allowed to see tapes according to Dr. Messinger.

When asked about the future of this kind of research method, Dr. Messinger stated "We hope people begin to appreciate the utility and the appeal of non-expert ratings, and we are excited about the full range of psychological constructs that these ratings could potentially inform."

Estimulación musical en niños

La profesora de música licenciada Viviana Sánchez Bobadilla publicó un libro con el doctor Javier Giménez Marimón: “Estimulación senso-musical integrativa en trastornos generalizados del desarrollo”. El médico avaló su trabajo desde la perspectiva de la siquiatría. A ella le consultamos acerca de esta estrategia novedosa y nos comentó que la música es útil para las embarazadas, para personas con cuadros depresivos, y el desarrollo de los niños en la parte educativa.

La música es una herramienta para que los niños descubran, conozcan y comprendan su realidad a través de su percepción y experiencia. Aparte de ayudarnos como herramienta terapéutica, este tipo de estimulación también ayudará a detectar problemas de visión, audición, etc. Y servirá igualmente como sistema alternativo de aprendizaje.

Empiezan desarrollando la estimulación auditiva que propone descubrir las aptitudes musicales que tiene el niño, desarrollar su capacidad expresiva, favoreciendo sus habilidades imaginativas y creativas, señaló la licenciada Sánchez Bobadilla.

Se puede trabajar el sonido a partir del silencio, la música cantada y la música ejecutada con diferentes instrumentos; por ejemplo, el violín, los tambores y el teclado.

La estimulación sensorial es la iniciación al ritmo y a la interacción social de los niños con Trastorno Generalizado del Desarrollo (T.G.D.) Por ejemplo, los infantes con un trastorno de la comunicación, conducta, autismo, etc. Los trastornos severos del desarrollo se ven en varios elementos: en lo social y emocional, en la comunicación. El trastorno generalizado puede afectar la motricidad, problemas vestibulares o auditivos, que impactan en el equilibrio del cuerpo.

La estimulación temprana ayuda mucho a un niño prematuro que necesita lograr equilibrio, coordinación, conocer el espacio y reconocer el cuerpo. Lo central es la estimulación sensorial.

El ritmo y los juegos

Es importante trabajar con los infantes de forma gradual para que ellos vayan incorporando el ritmo a través del movimiento, la expresión del cuerpo y los juegos musicales. Esto se realiza utilizando elementos corporales y la música. Es diferente la actitud que adopta el niño frente al ritmo y frente a la audición, el ritmo lo motiva al movimiento y el sonido a la receptividad.

La estimulación musical está relacionada con: la estimulación sensorial, estimulación motora y corporal, estimulación social, estimulación emocional, estimulación cognitiva, etc.

Cómo se hace

* En la estimulación sensorial integrativa (E.S.I.) se trabajan todos los estímulos integrados.

* Se seleccionan canciones de diferentes tipos, con las siguientes características: las músicas cantadas deben ser concretas, con metodología lúdica, con mucho ritmo, y adaptadas a las características de cada grupo de niños, de cada tipo de estimulación. Deben ser divertidas y gratificantes.

* Debe existir una relación del contenido de la canción con lo que queremos estimular: músicas que desarrollan la audición, la percepción, la expresión y la representación.

* Se realizan cinco actividades con música que propicien y desarrollen la estimulación táctil, auditiva y visual. Por ejemplo, se trabaja con masa, plastilina, masa de pan, y música suave con flauta o piano.

* Se coloca música suave de fondo y se trabaja con la masa, con fichas llamativas, cremas aromatizadas, masajes suaves, espuma de afeitar y burbujas.

* Se recurre a música instrumental con el xilofón, entre otros, que estimula la audición.

Viviana Sánchez Bobadilla, Magister en Gestión de Entidades Educativas, Universidad Católica. Miembro de la escuela Cedinane.

mirtha@abc.com.py.

Fotos: Claudio Ocampo y archivo de ABC Color.

Mudança de cromossomo causa autismo em ratos

Experimento pode ajudar na busca por tratamentos do distúrbio

UOL

No Japão, cientistas ajustaram cromossomos de ratos para fazer com que os animais agissem de forma autista. Os roedores modificados por engenharia apresentaram falhas genéticas e comportamentos parecidos com os de alguns humanos que apresentam o distúrbio.

O trabalho, apresentado na publicação Cell, apresenta evidências diretas que ligam anomalias cromossômicas (consideradas responsáveis por aproximadamente 10% dos casos de autismo) e autismo. Em algumas pessoas com autismo, uma região específica do cromossomo 15 humano apresenta-se duplicada.

Jin Nakatani, Kota Tamada e seus colegas duplicaram o fragmento correspondente de um cromossomo de rato. Ratos que apresentavam o DNA extra demonstraram, entre outras características, menor sociabilidade, comunicação mais alta e maior habilidade em atividades repetitivas. Esses comportamentos são comuns em pessoas autistas.

O grupo foi além, procurando por diferenças moleculares entre os cérebros dos ratos com características autistas e dos ratos de controle. Os resultados sugerem que o rato autista possa apresentar um receptor de serotonina alterado, denominado 5-HT2c. A serotonina esteve anteriormente ligada ao autismo por seu papel no cérebro em evolução.

Os pesquisadores acreditam que esses ratos não apenas funcionarão como um modelo para o desenvolvimento de tratamentos para o autismo, mas serão também úteis para o entendimento de outros problemas cerebrais.

Movimento Pais em Rede

Convidam-se todos os interessados para uma reunião no próximo dia 6 de Fevereiro de 2010, pelas15 horas, no CEFPI, na Rua de Vila Nova, 1323, Vilarinha, Porto
A reunião tem como finalidade a constituição de núcleos do Movimento Pais em Rede (PER) na região Norte e o incremento dos que já estão criados.
Ordem de Trabalhos:
1-Balanço do trabalho já realizado pelo PER e Plano para 2010
2-Importância dos núcleos na ampliação da REDE.
3-A construção de um núcleo – “Os 5 Passos”
4-Formação de grupos.
5-Trabalho orientado de grupos
A sua presença é muito importante. Sem ela o movimento fica mais pobre.

A Direcção Distrital do Porto


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Ilda Taborda - 919717627
Celeste Carvalho - 961331196
Fátima Gomes de Carvalho - 916498826