tag:blogger.com,1999:blog-87903884231725118802024-02-21T00:24:13.072+00:00Autismo Norte - Blog para os PaisFernando Miguel Azevedohttp://www.blogger.com/profile/07202910183732487900noreply@blogger.comBlogger358125tag:blogger.com,1999:blog-8790388423172511880.post-85275376833411282662011-04-26T18:19:00.000+01:002011-04-26T18:20:10.665+01:00Sexualidade e afectos no Autismo“O conceito de sexualidade encerra em si aspectos biológicos, socioculturais e psicológicos.”<br />“Os afectos estão presentes em todas as áreas da nossa vida e se calhar, por excelência, na sexualidade. A afectividade, bem como a componente emocional determinam as nossas escolhas, sem descurar no entanto, as vertentes racionais e cognitiva.”<br />Dra. Celeste Cerqueira<br />Licenciada em Sexologia<br /><br /><br />Conferencia sobre Sexualidade e afectos no Autismo<br />21 Maio de 2011 <br />Pelas 15h00<br /><br />Auditório da Direcção Regional de Educação do Norte<br />Rua Antonio Carneiro 98 - Porto<br /><br />Oradores:<br />Mediadora – Dra. Daniela Santos<br />(Psicóloga e Membro do Conselho Consultivo da APEE Autismo)<br /><br />Dr. Flávio Fernandes<br />(Psicólogo do CAO da APPDA-Norte)<br /><br />Dra. Alda Mira Coelho<br />(Psiquiatra da Infância e da Adolescência)<br /><br />Dra. Ana Isabel Aguiar<br />(Psicóloga)<br /><br />Martijn Dekker<br />(Adulto Autista)<br /><br /><br />Inscrições através do correio electrónico: apeeautismo@gmail.comFernando Miguel Azevedohttp://www.blogger.com/profile/07202910183732487900noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8790388423172511880.post-12130713933667731862011-04-25T19:15:00.000+01:002011-04-25T19:16:27.112+01:00Examinar a comorbidade entre Autismo e EpilepsiaAnálises a tecido cerebral pós-morte de pessoas com autismo mostra que 1/3 deles também tinham epilepsia, revelando os dados que esta comorbidade revela uma taxa de mortalidade superior ao esperado.<br /><br />Um artigo* publicado a 15/4 revela que 39% dos casos de análise a tecido cerebral doado pós-morte têm confirmado diagnóstico de epilepsia, o que revela uma taxa muito superior à estimada de epilepsia entre a população com autismo.<br /><br />O artigo conclui que quando autismo e epilepsia ocorrem conjuntamente, a taxa de mortalidade esperada aumenta cerca de 800%.<br /><br />*Journal of Child NeurologyFernando Miguel Azevedohttp://www.blogger.com/profile/07202910183732487900noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8790388423172511880.post-43536461492535135932011-04-25T19:14:00.000+01:002011-04-25T19:15:15.822+01:00Causa genética comum ao Autismo e à EpilepsiaConduzida pelo neurologista Dr. Patrick Cossette, a equipe de investigação descobriu uma mutação grave do gene sinapsina (SYN1) em todos os membros de uma grande família franco-canadense que sofre de epilepsia, incluindo indivíduos que também sofrem de autismo. Este estudo também inclui uma análise de duas coortes de indivíduos de Quebec, que permitiu identificar outras mutações no gene SIN1 entre 1% e 3,5% das pessoas que sofrem respectivamente de autismo e epilepsia, quando vários transportadores da mutação SYN1 apresentaram sintomas de ambos os transtornos. <br /><br />"Os resultados mostram, pela primeira vez o papel do gene SYN1 no autismo, além de epilepsia, e vem reforçar a hipótese de que uma desregulação da função da sinapse, pois desta mutação é a causa de ambas as doenças ", observa Cossette, que também é professor da Faculdade de Medicina da Université de Montréal. Acrescentou que "até agora, nenhum estudo genético em seres humanos demonstrou isto." <br /><br />As diferentes formas de autismo são geralmente de origem genética e quase um terço das pessoas com autismo também sofrem de epilepsia. A razão para essa comorbidade é desconhecida. O gene da sinapsina tem um papel crucial na formação da membrana que envolve os neurotransmissores, também conhecido como vesículas sinápticas. Estes neurotransmissores asseguram a comunicação entre os neurônios. As mutações de outros genes envolvidos no desenvolvimento das sinapses (a junção entre dois neurônios funcionais) foram encontradas em autistas, mas este mecanismo da epilepsia em humanos nunca foi provado até ao presente estudoFernando Miguel Azevedohttp://www.blogger.com/profile/07202910183732487900noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8790388423172511880.post-63398327204413379742010-12-10T17:53:00.000+00:002010-12-10T17:54:12.929+00:00Fármaco desenvolvido para tratar a tuberculose pode ser nova arma contra autismoin “RCM Pharma”<br /> <br />Investigadores da Eastern Virginia Medical School identificaram uma possível nova estratégia de tratamento para o comprometimento social em pessoas com<br />a desordem de espectro autista. Um fármaco desenvolvido para tratar a tuberculose transforma ratos anti-sociais em ratos que interagem com outros, avança<br />o site Ciência Diária.<br /> <br />“Pessoas com a desordem de espectro autista são tanto desinteressadas em relação a interacções sociais ou as consideram desagradáveis”, explica Stephen<br />Deutsch, professor de psiquiatria e ciências do comportamento. “Infelizmente, pessoas com a desordem de espectro autista são muitas vezes sofredoras conscientes<br />de sua sociabilidade limitada, o que pode levar a profundos sentimentos de tristeza e frustração”.<br /> <br />Na pesquisa, os cientistas verificam que uma cepa específica de ratos em um modelo válido de sociabilidade limitada – semelhante ao de pessoas com autismo<br />– passava o mais longe possível de outros ratos, não interagindo como animais do grupo de controlo faziam. Então, os pesquisadores resolveram testar se<br />um medicamento já existente poderia alterar a função de determinados receptores do cérebro que afectam a sociabilidade: a D-cicloserina, originalmente<br />desenvolvida para tratar a tuberculose mas que, ao longo de testes, mostrou ser capaz de mudar o comportamento social de indivíduos.<br /> <br />Em estudos preliminares, a medicação pareceu ter resolvido os défices de sociabilidade de ratos “com autismo”. Os animais que receberam o tratamento passaram<br />a ficar perto de outros. Isso deu à equipe a oportunidade de sugerir que talvez a terapia pudesse ser usada para facilitar também a sociabilidade em pessoas<br />com autismo, que evitam tanto o contacto visual e físico, como a interacção.<br /> <br />Estes indivíduos podem ter a vida muito limitada, especialmente na questão “emprego”.“O que torna isso importante é que pode haver alguém com um QI de<br />125 ou 130 que está desempregado por causa de suas deficiências sociais”, ressalta Maria Urbano, também uma professora associada de psiquiatria e ciências<br />do comportamento.<br /> <br />A equipe planeja agora um ensaio clínico piloto em pacientes adultos, adolescentes e crianças com autismo para avaliar a forma como o medicamento age em<br />seres humanos. Já se sabe que a droga é segura. Portanto, pesquisadores devem agora observar se há efeitos similares sobre déficides de sociabilidade como<br />ocorrido nos ratos.Fernando Miguel Azevedohttp://www.blogger.com/profile/07202910183732487900noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-8790388423172511880.post-12625498334348017232010-11-14T22:31:00.001+00:002010-11-14T22:33:23.873+00:00Bomporto em Movimento - Apoio á familia nas interrupções lectivasApós o sucesso da Colonia de Ferias realizada no passado mês de Julho de 2010, todas as famílias pediram a continuidade desta resposta durante todo o ano lectivo pois nas interrupções lectivas é sempre um drama para as famílias conseguirem uma resposta adequada aos seus filhos “diferentes”.<br />O modelo desta resposta ira mais uma vez assentar no estabelecimento de parcerias com outras instituições, entidades públicas e privadas. Continuaremos com a parceria com a Universidade Fernando Pessoa, da qual contamos com o voluntariado dos seus alunos da área da psicomotricidade e da terapia da fala, também iremos continuar com a excelente colaboração da Câmara Municipal de Gondomar através da cedência de equipamentos sociais, daremos continuidade a parceria com a FADEUP através da utilização dos seus equipamentos desportivos, com o Clube Naval Infante D. Henrique que nos disponibiliza as suas salas de treino. Este ano já iniciamos o contacto para abrir o leque de actividades e estamos a espera de obter o apoio da Casa da Musica para que os participantes deste projecto possam usufruir dos workshops direccionados á este tipo de população, da Fundação de Serralves para utilização da sua quinta biológica e também dos seus ateliês de expressão plástica e esperamos ter a colaboração do El Corte Inglês no sentido de que os nossos participantes possam assistir aos espectáculos promovidos por eles.<br />Para que tudo corre em pleno por cada participante vai ser atribuído um voluntário para fazer o acompanhamento durante todo o funcionamento das actividades da interrupção lectiva, para além dos voluntários teremos uma pessoa a coordenar todas as actividades de forma presencial.<br />Os voluntários terão como missão o apoio dos participantes em todas as actividades, higiene, alimentação e na promoção da sua autonomia. Para que esta missão tenha o sucesso desejado a Bomporto irá promover um encontro informal entre os pais dos participantes, o participante e o seu voluntario para que se possam conhecer e trocar informações e mais tarde ira haver uma reunião individual com cada uma das famílias para se pormenorizar toda a informação.<br />Este projecto é aberto a toda a comunidade, apenas tendo regras de admissão conforme a exigência dos estatutos da cooperativa.<br /><br />Duração:<br />20/21/22 e 27/28/29 de Dezembro das 09h00/17h00<br /><br />Local e espaços a visitar:<br />APPC Vila Urbana de Valbom – Valbom/Gondomar<br />Faculdade de Desporto da Universidade do Porto<br />Biblioteca Municipal da Câmara de Gondomar<br />Auditório Municipal de Gondomar<br />Casa da Musica<br /><br />Monitores:<br />Alunos da Universidade Fernando Pessoa - Curso Terapeuta da Fala<br />Alunos da ESTSP (Escola Superior de Tecnologias da Saude do Porto) – Curso de Terapeuta Ocupacional<br />Professores de Educação Física da FADEUP (Faculdade de Desporto da Universidade do Porto) – A frequentar o Mestrado em Actividade Física Adaptada<br /><br />Actividades planificadas:<br />20 Dezembro<br /> Acolhimento e exploração do espaço;<br /> Biblioteca Municipal de Gondomar - Nesta actividade serão contadas duas histórias através de símbolos pictográficos;<br />21 Dezembro<br /> Actividade desportiva na FDEUP – Serão trabalhados aspectos da motricidade global atrás dos aparelhos disponíveis na FADEUP;<br /> Confecção de biscoitos – Realizarão todo o trabalho da confecção dos biscoitos, desde a leitura das receitas que estarão apresentadas de forma adaptada, à confecção e decoração dos biscoitos;<br />22 Dezembro<br /> Elaboração de enfeites de Natal - Actividade que consiste na elaboração de vários objectos para enfeite das arvores de natal;<br /> Piscina;<br />27 Dezembro<br /> Ida ao Auditório Municipal para assistir a um filme;<br /> Visita á Casa da Musica para experienciar a Digitópia;<br />28 Dezembro<br /> Visita a Arvore de Natal na Baixa do Porto com deslocação em Metro;<br /> Piscina<br />29 Dezembro<br /> Workshop sensorial – Serão criadas varias experiencias sensoriais através de varias texturas;<br /> Workshop musical – Nesta actividade ira se promover o ritmo e a dança através de DVD’s e a experimentação de alguns instrumentos musicais;<br /> Picnic;<br /> Jogos sem fronteiras (esta aberto á participação dos pais).<br /><br />Funcionamento<br />Para que tudo corre em pleno por cada participante vai ser distribuído um dos voluntários para fazer o acompanhamento durante todo o funcionamento da Colonia de Ferias, para além dos voluntários teremos uma pessoa a coordenar todas as actividades de forma presencial.<br />Os voluntários terão como missão o apoio dos seus participantes em todas as actividades, higiene, alimentação e na promoção da sua autonomia. Para que esta missão tenha o sucesso desejado a Bomporto irá promover um encontro informal entre os pais dos participantes, o participante e o seu voluntario para que se possam conhecer e trocar informações e mais tarde ira haver uma reunião individual com cada familia para se pormenorizar toda a informação.<br />A Bomporto reserva se ao direito de alterar alguma das actividades programadas com o aviso de 24h de antecedência.<br /><br />Participação<br />Este projecto é aberto a toda a comunidade, apenas tendo regras de admissão conforme a exigência dos estatutos da cooperativa:<br /><br />Prioridades<br />1. Ser beneficiário de um Cooperador da Bomporto, cumprindo a lista de prioridade definida na fundação da cooperativa;<br />2. Qualquer outro, após ocupadas todas as vagas com as prioridades acima referidas e respeitando a ordem de cronológica de inscrição.<br /><br />Preço por participante cooperador – 105,00€<br />Preço por participante não cooperador - 120,00€<br />Suplemento de transporte Porto e Vila Nova de Gaia – 10,00€<br /><br />Inscrições deverão ser realizadas através do email bomporto.intlectivas@gmail.com , no acto de inscrição é obrigatório o pagamento de 50% do valor e os restantes até ao dia 15 de Dezembro.Fernando Miguel Azevedohttp://www.blogger.com/profile/07202910183732487900noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8790388423172511880.post-34219752537831303162010-11-12T10:00:00.000+00:002010-11-12T10:01:54.131+00:00Cientistas brasileiros consertam 'neurônio autista' em laboratóriobiólogo molecular e colunista do G1 Alysson Muotri e cientistas brasileiros conseguiram transformar neurônios de portadores de um tipo de autismo conhecido como Síndrome de Rett em células saudáveis. Trabalhando nos Estados Unidos, os pesquisadores mostraram, pela primeira vez, que é possível reverter os efeitos da doença no nível neuronal, porém os remédios testados no experimento, realizado em laborátorio, ainda não podem ser usados em pessoas com segurança.<br /><br />Muotri, pós-doutor em neurociência e células-tronco no Instituto Salk de Pesquisas Biológicas (EUA) e professor da Faculdade de Medicina da Universidade da Califórnia em San Diego, trabalhou com os também brasileiros Cassiano Carromeu e Carol Marchetto. O estudo sai na edição de sexta-feira (12) da revista científica internacional “Cell”.<br /><br />Assista ao vídeo ao lado com explicações do próprio cientista.<br /><br />Para analisar diferenças entre os neurônios, a equipe fez uma biópsia de pele de pacientes autistas e de pessoas sem a condição. Depois, reprogramou as células da pele em células de pluripotência induzida (iPS) – idênticas às células-tronco embrionárias, mas não extraídas de embriões. “Pluripotência” é a capacidade de toda célula-tronco de se especializar, ou diferenciar, em qualquer célula do corpo.<br /><br />A reprogramação genética de células adultas é feita por meio da introdução de genes. Eles funcionam como um software que reformata as células, deixando-as como se fossem de um embrião. Assim, as iPS também podem dar origem a células de todos os tipos, o que inclui neurônios.<br /><br />Como os genomas dessas iPS vieram tanto de portadores de autismo como de não portadores, no final o trio de cientistas obteve neurônios autistas e neurônios saudáveis.<br /><br />Comparação, conserto e limitações<br />Comparando os dois tipos, o grupo verificou que o núcleo dos neurônios autistas e o número de “espinhas”, as ramificações que atuam nas sinapses – contato entre neurônios, onde ocorre a transmissão de impulsos nervosos de uma célula para outra – é menor.<br /><br />Identificados os defeitos, o trio experimentou duas drogas para “consertar” os neurônios autistas: fator de crescimento insulínico tipo 1 (IGF-1, na sigla em inglês) e gentamicina. Tanto com uma substância quanto com a outra, os neurônios autistas passaram a se comportar como se fossem normais.<br /><br />“É possível reverter neurônios autistas para um estado normal, ou seja, o estado autista não é permanente”, diz Muotri, que escreve no blog Espiral. “Isso é fantástico, traz a esperança de que a cura é possível. Além disso, ao usamos neurônios semelhantes aos embrionários, mostramos que dá para fazer isso antes de os sintomas aparecerem.”<br /><br />Os resultados promissores, porém, configuram o que é chamado no meio científico de “prova de princípio”. “Mostramos que a síndrome pode ser revertida. Mas reverter um cérebro inteiro, já formado, vai com certeza ser bem mais complexo do que fazer isso com neurônios numa placa de petri [recipiente usado em laboratório para o cultivo de micro-organismos]”, explica o pesquisador.<br /><br />Entre as barreiras que impedem a aplicação prática imediata da descoberta está a incapacidade do IGF-1 de chegar ao alvo. “O fator, quando administrado via oral ou pela veia, acaba indo muito pouco ao cérebro. Existe uma barreira [hematocefálica] que proteje o cérebro, filtrando ingredientes essenciais e evitando um ataque viral, por exemplo. O IGF-1 é uma molécula grande, que acaba sendo filtrada por essa barreira”, afirma Muotri. “Temos de alterar quimicamente o IGF-1 para deixá-lo mais penetrante.” Além disso, tanto o fator quanto a gentamicina são drogas não específicas, portanto causariam efeitos colaterais tóxicos se aplicadas em tratamentos com humanos.<br /><br /><br />"É possível reverter neurônio autista para um estado<br />normal, ou seja, o estado autista não é permanente",<br />diz Alysson Muotri. (Foto: cortesia UC San Diego)Síndrome de Rett<br />O foco do estudo foi a chamada Síndrome de Rett, uma doença neurológica que faz parte do leque dos autismos. “Leque” porque o autismo não é uma doença única, mas um grupo de diversas enfermidades que têm em comum duas características bastante conhecidas: deficiências no contato social e comportamento repetitivo.<br /><br />No caso dos portadores de Rett, há um desenvolvimento normal até algo em torno de seis meses a um ano e meio de idade. Mas então começa uma regressão. Além das características autistas típicas, neste caso bem acentuadas, eles vão perdendo coordenação motora e rigidez muscular.<br /><br />Essa síndrome foi escolhida para o trabalho de Muotri, Carromeu e Marchetto porque tem uma causa genética clara – mutações no gene MeCP2 – e porque afeta os neurônios de forma mais acentuada, facilitando comparações e verificações de reversão.<br /><br />“Talvez a implicação mais importante desse nosso trabalho é o fato de que os neurônios derivados de pessoas com autismo mostraram alterações independentemente de outros fatores. Isso indica que o defeito foi autônomo. Por isso, esse dado deve contribuir para reduzir o estigma associado a doenças mentais”, comemora Muotri. “Você não fica autista porque sua mãe não te deu o amor necessário ou porque seus pais foram ruins.”<br /><br />Utilidade das iPS<br />Lygia da Veiga Pereira, doutora em Ciências Biomédicas e chefe do Laboratório Nacional de Células-Tronco Embrionárias (LaNCE) da USP, saudou a pesquisa: "É mais um trabalho que mostra a enorme utilidade das células iPS, não como fonte de tecido para terapia celular, mas como modelo para pesquisa básica, para entender os mecanismos moleculares por trás de diferentes doenças que tenham forte base genética."<br /><br />Lygia faz uma ressalva sobre as características muito específicas da Síndrome de Rett. Como a disfunção é exclusivamente associada a uma mutação genética, ficam de fora os fatores ambientais que desencadeiam o autismo.<br /><br />Ainda segundo a especialista, os resultados obtidos por Muotri também realçam "o que brasileiros podem fazer trabalhando com infraestrutura e agilidade para conseguir reagentes, por exemplo, e interagindo com uma comunidade científica de grande massa crítica".Fernando Miguel Azevedohttp://www.blogger.com/profile/07202910183732487900noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8790388423172511880.post-43835822112660946642010-09-10T10:12:00.000+01:002010-09-10T10:13:02.453+01:00Efeitos do Risperdalhttp://www.risperdal.com/<br /><br />Risperdal - Informações importantes sobre segurança<br /><br />Os pacientes idosos com psicose demência-relacionada tratada com antipsicóticos atípicos têm um risco aumentado de morte. Em comparação com placebo. RISPERDAL ® (risperidona) não é aprovado para o<br />Tratamento de pacientes com psicose Demência-Relacionada.<br /><br />Os efeitos secundários mais comuns (MAIS Comuns EFEITOS colaterais) que podem Ocorrer com RISPERDAL, no tratamento da mania bipolar sozinho ou em combinação com um estabilizador do humor (lítio ou valproato) são:<br />SONO, Músculos DOLORIDOS, CANCASO, tremores, INDIGESTAO, náuseas, VISÃO Anormal, Aumento da saliva, ESCORRER NARIZ, diarréia, tonturas, Incontinência urinária, coração acelerado, DOR NO ESTOMAGO sonolência>, rigidez muscular, agitação, tremor, indigestão, náusea, visão anormal, dores musculares, tonturas, nariz escorrendo, diarréia, o aumento da saliva, dor de estômago, e incontinência urinária.<br />No tratamento da esquizofrenia: ansiedade, sonolência, agitação, tremores, e rigidez muscular, tonturas, obstipação, náuseas, indigestão, coriza, prurido e batimentos cardíacos acelerados.<br />Os estudos sugerem um risco aumentado de elevação de açúcar no sangue relacionados efeitos colaterais, e às vezes fatais, em doentes tratados com esta classe de medicamentos, incluindo RISPERDAL. Algumas pessoas podem ter necessidade de açúcar no sangue regularmente.<br /><br />Você pode ter ouvido o termo "discinesia tardia." Estes são potencialmente irreversíveis, Irreversível Lentos MOVIMENTOS NO ROSTO movimentos incontroláveis, lentos ou espasmódicos do facial ou corporal que pode ser causado por todos os medicamentos deste tipo. Se você tem esses sintomas, conversar com seu médico profissional.<br /><br />Um efeito colateral raro, mas grave, que tem sido relatado com este tipo da medicina, incluindo RISPERDAL, é conhecido como NMS ou neurolépticos Síndrome maligno. SMN é caracterizado por Músculos RIGIDOS, Febres, E PODE SER SERIO febre rigidez muscular, e pode ser grave.<br /><br />Para mais informações, leia as Informações Importantes no site fonte:<br />http://www.risperdal.com/<br /><br />Se não compartilharmos nada de nós aos outros, muito pouco de nós acabará por valer alguma coisa...Fernando Miguel Azevedohttp://www.blogger.com/profile/07202910183732487900noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8790388423172511880.post-44059259094434030222010-09-09T23:47:00.001+01:002010-09-09T23:47:48.869+01:00Colóquio sobre a participação dos Encarregados de Educação no Processo EducativoNo cumprimentos dos objectivos a que se propôs alcançar a APEE Autismo, iremos realizar no proximo dia 09 de Outubro pelas 15h00 na nossa sede um coloquio sobre a participação dos Encarregados de Educação no Processo Educativo. O objectivo deste é poder informar os Encarregados de Educação sobre como podem participar no PEI do seu educando, quem pode participar na elaboração do mesmo e o que deve constar no PEI. Tambem queremos esclarecer que medidas educativas existem, como podem ser aplicada e que reflexos estas medidas têm no futuro dos alunos.<br /> <br />Este coloquio tera um painel constituido por um encarregado de educação, uma professora de Educação Especial, uma Terapeuta, uma especialista na area administrativa da Educação Especial e a consultora da APEE Autismo.<br /> <br />Para as inscrições devem faze las atraves do email apeeautismo@gmail.com e o coloquio é aberto a toda comunidade educativaFernando Miguel Azevedohttp://www.blogger.com/profile/07202910183732487900noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8790388423172511880.post-34605666350435002752010-08-29T20:59:00.001+01:002010-08-29T21:02:09.025+01:00<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxPT27AbPoweZ5vOnAMdSn9qL73RFP8b4VWwY8YjFLhY13QKeuCvtYgXLr6m8sggIdqx9zDXqUJlhEbzrBoHtOjcxpm2ZKqJ5clAW1We6TUvdoXWW2TTLxA_W5iN3V9eJZYEccvE2W1gqa/s1600/ufp.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 226px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxPT27AbPoweZ5vOnAMdSn9qL73RFP8b4VWwY8YjFLhY13QKeuCvtYgXLr6m8sggIdqx9zDXqUJlhEbzrBoHtOjcxpm2ZKqJ5clAW1We6TUvdoXWW2TTLxA_W5iN3V9eJZYEccvE2W1gqa/s320/ufp.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5510924109929614722" /></a>Fernando Miguel Azevedohttp://www.blogger.com/profile/07202910183732487900noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-8790388423172511880.post-29818376411780487372010-08-29T20:55:00.001+01:002010-08-29T20:59:31.812+01:00<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYvTPC0iSliHs6wje3ReFGutDf0jBfvyWIS1dnxCOhueUvBlOBYtEzK7iOH0Igy3MCvm3GGbv35hZ98mRjdHnuO8z_GV_gIByIZmLtSsCTPH4H8AsiHRjCn87Aw-LeegJrgx8ziRCxDHD2/s1600/voluntatios.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 223px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYvTPC0iSliHs6wje3ReFGutDf0jBfvyWIS1dnxCOhueUvBlOBYtEzK7iOH0Igy3MCvm3GGbv35hZ98mRjdHnuO8z_GV_gIByIZmLtSsCTPH4H8AsiHRjCn87Aw-LeegJrgx8ziRCxDHD2/s320/voluntatios.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5510923398049785106" /></a>Fernando Miguel Azevedohttp://www.blogger.com/profile/07202910183732487900noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8790388423172511880.post-88288802290422547232010-08-19T00:03:00.000+01:002010-08-19T00:05:08.964+01:00Actividades da BomportoActividades de Lazer e Terapias<br /><br />Continuando a desenvolver as actividades colocadas ao dispor dos cooperadores durante estes primeiros meses do ano, como os resultados forma significativamente positivos tomamos a iniciativa de dar continuidade as mesmas no ano de 2010/2011.<br /><br />Por este ano iremos dar continuidade á Hipoterapia e a Hidroterapia que terão inicio no mês de Setembro<br /><br />Com as actividades físicas pretende se conseguir um desenvolvimento motor global consistente, que todas as actividades sejam contextualizadas, que os praticantes retirem prazer das mesmas e que estas actividades potenciem uma melhor forma física e bem-estar das crianças e jovens que participem nas actividades.<br /><br />Todas estas actividades propostas têm como objectivo reabilitar o participante tanto a nível motor e a nível sócio emocional, todas elas são programas por um Terapeuta Ocupacional e um Professor de Educação Física, que planificam cada actividades com o primeiro objectivo de desenvolver a motricidade global de cada um dos indivíduos e em paralelo criar o máximo de autonomias aos participantes nas actividades tendo em conta a actividade a realizar. Essas autonomias podem ser das mais simples como vestir se e despir se até as mais complexas de conseguir se deslocar sozinho no espaço aonde é realizada a actividade.<br /><br />Tudo isto não faria sentido se estas actividades não fossem realizadas no seu contexto natural, por isso queremos que as actividades sejam realizadas nos seus ambientes naturais, de preferência com participantes sem qualquer tipo de incapacidade. E porquê; pois é necessário incluir estes indivíduos na sociedade para terem uma vida activa no seu futuro, daí a prioridade de se realizar as actividades nos seus ambientes naturais, com participantes/acompanhantes que possam servir de modelo a estas criança e jovens e por coloca los no meio da dinâmica social que é um complexo desportivo ou mesmo uma associação desportiva.<br /><br />Traçados os objectivos e explicados apenas falta apresentar a forma de funcionamento de todo o projecto. <br /><br /><br /><br /><br /><br />Funcionamento<br />Hipoterapia<br /><br />Esta actividade será realizada no Centro Hípico do Mosteiro em Moreira da Maia, decorrera de forma semanal com o seguinte horário rotativo:<br /><br />1ª Sessão: 09h00 – 09h40 <br />2ª Sessão: 10h45 – 11h30<br />3ª Sessão: 11h30 – 12h15<br />4ª Sessão: 12h15 – 13h00.<br /> <br />1 Terapeuta Ocupacional<br />1 Cavalo <br /><br />Preço Cooperadores: 52€ por mês;<br />Preço n/ cooperadores: 62€ por mês<br />Jóia de inscrição de 10€ e o pagamento do último mês de realização da actividade.<br />Pagamentos efectuados até o dia 8 de cada mês.<br /><br />Hidroterapia<br /><br />Esta actividade é realizada na Piscina da APPC – Villa Urbana de Valbom em Valbom, decorrera de forma semanal com o seguinte horário:<br /><br />10h30/11h30<br /><br />1 Professor de Educação Física especializado em desporto adaptado e hidroterapia<br /><br />Preço Cooperadores: 26€ por mês;<br />Preço n/ cooperadores: 31€ por mês<br />Jóia de inscrição de 10€ e o pagamento do último mês de realização da actividade.<br />Pagamentos efectuados até o dia 8 de cada mês.<br /><br />Em anexo a este documento segue a ficha de inscrição de vaga para as actividades, recordo que para fazerem a inscrição para esta actividade deverão enviar a ficha de inscrição para o correio electrónico bomporto.actividades@gmail.com e as inscrições serão geridas por ordem de chegada e será dada a prioridade aos Cooperantes da Bomporto.Fernando Miguel Azevedohttp://www.blogger.com/profile/07202910183732487900noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8790388423172511880.post-23062404882072381462010-08-12T10:01:00.000+01:002010-08-12T10:02:15.866+01:00Ressonância cerebral pode identificar autismoPor Ben Hirschler<br />LONDRES (Reuters) - Uma ressonância magnética feita em 15 minutos no futuro poderá ser usada para o diagnóstico mais fácil e barato do autismo, disseram cientistas britânicos na terça-feira.<br />Eles afirmaram que o teste rápido teve índice de acerto superior a 90 por cento em adultos, e que não há razão para crer que não funcione tão bem quanto em crianças.<br />Atualmente, o diagnóstico é feito em entrevistas e observações comportamentais que podem ser demoradas e emocionalmente desgastantes.<br />O autismo é um distúrbio cerebral complexo, caracterizado por dificuldades na comunicação e na interação social, podendo provocar um comprometimento de brando a profundo.<br />O novo método, que examina alterações estruturais na matéria cinzenta cerebral, pode estar pronto para uso geral dentro de dois anos. O próximo passo é testá-lo em crianças.<br />Declan Murphy, professor de psiquiatria do King's College, de Londres, disse em entrevista que o novo método permitirá um tratamento mais imediato dos pacientes, especialmente em crianças. Em alguns casos, a terapia cognitivo-comportamental e tratamentos educacionais podem ser altamente eficazes contra o transtorno.<br />Murphy e seus colegas, que divulgaram a descoberta na publicação Journal of Neuroscience, estudaram 20 adultos saudáveis e 20 outros com diagnostico prévio de distúrbios do espectro do autismo, o que inclui também a síndrome de Asperger.<br />O índice de acerto foi considerado altamente significativo, mesmo em se tratando de uma amostra tão pequena.<br />O exame analisa variações na forma e na estrutura de regiões cerebrais ligadas à linguagem e ao comportamento social, usando máquinas comuns de ressonância magnética por imagens.<br />Como o exame é muito mais rápido, acaba custando cerca de 5 por cento do valor de exames tradicionais, que podem exigir quatro a oito horas do trabalho de vários médicos. Uma ressonância cerebral custa cerca de 150 dólares.<br />O autismo e os transtornos correlatos são diagnosticados em cerca de 1 por cento da população da Grã-Bretanha e Estados Unidos, e afeta igualmente meninos e meninas. Pesquisadores concordam que há um forte componente genético.<br /><br /><br />Fonte: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2010/08/ressonancia-cerebral-pode-identificar-autismo-diz-estudo.htmlFernando Miguel Azevedohttp://www.blogger.com/profile/07202910183732487900noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8790388423172511880.post-3560529677692411682010-07-13T11:33:00.001+01:002010-07-13T11:33:56.272+01:00Autistas também têm capacidade de jogar00h00m<br /><br />Alexandra Serodio<br /><br />Após seis anos de investigação, Ana Saldanha conseguiu criar um instrumento único que permite avaliar a capacidade de jogo das crianças com autismo. A descoberta valeu-lhe nota máxima com distinção e torna-a na única portuguesa doutorada em Educação Especial. <br /><br /> <br /><br /> <br /><br />Aos 30 anos, a maioria dos quais agarrados a livros, Ana ostenta um sorriso rasgado e não esconde o orgulho do trabalho realizado. Ontem, segunda-feira, na Universidade da Extremadura, pólo de Badajoz, defendeu durante cinco horas a tese “O Jogo em Crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA): Desenvolvimento de um Instrumento de Avaliação”.<br /><br />“Este é o fruto de alguns anos de investigação na área do Autismo” assegura Ana, revelando que a tese “surge pela carência de métodos/provas de Avaliação do Jogo Simbólico em Crianças Autistas”. A investigadora acredita e provou que “as crianças com autismo têm capacidade de jogo” apesar de “alguns autores discordarem”.<br /><br />“Tanto para as crianças com incapacidade como os que não contam com ela, têm direito ao jogo e ao acesso aos brinquedos” explica Ana, admitindo que “os primeiros encontram sérias dificuldades para poder usar muitos dos jogos e brinquedos do mercado”. <br /><br />Para a recém doutorada, o jogo “permite desenvolver a própria capacidade física e mental, sendo uma fonte de auto afirmação, satisfação e prazer”. O jogar “significa ser activo e preparar-se para a vida adulta”, afiança.<br /><br />Depois do trabalho desenvolvido com 45 crianças espanholas, o novo instrumento de avaliação de Ana Saldanha permitiu demonstrar que “as crianças com TEA têm capacidade para poder desenvolver o jogo simbólico”, e ainda “comprovar que nesse jogo podem identificar-se dimensões que fazem referência a diferentes habilidades intelectuais específicas”.<br /><br />A investigadora lembra que “o autismo é uma síndrome que ultimamente tem tido um maior enfoque de investigação”, devido ao facto de “actualmente, surgirem nas escolas e nos centros educativos uma quantidade considerável de crianças com esta perturbação”. Mesmo assim, realça “deparamo-nos no dia-a-dia com uma grande dúvida no diagnóstico diferencial, entre autismo e nomeadamente o atraso mental”.<br /><br />Durante a investigação dividida entre Portugal e o país que escolheu para estudar, Espanha, Ana percebeu de imediato as grandes diferentes existentes. “Em Espanha trabalha-se em equipa. Os médicos, pediatras, psicólogos e outros especialistas trabalham em conjunto em prol da pessoa e isso não se vê em Portugal”, realça, assegurando que no caso do autismo “é importantíssimo este tipo de união entre todos”.<br /><br />Defendendo que “a intervenção precoce é fundamental para o futuro das crianças com autismo”, Ana assegura que uma pessoa com autismo “pode ter qualidade de vida e até trabalhar”, basta para isso que “seja ajudada e estimulada”. Reforçando a necessidade de distinguir “autismo de doença mental”, a investigadora acredita que o instrumento de trabalho que desenvolveu permitirá dar mais felicidade aos autistas.Fernando Miguel Azevedohttp://www.blogger.com/profile/07202910183732487900noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8790388423172511880.post-73140313698860103592010-07-08T00:05:00.000+01:002010-07-08T00:06:09.325+01:00ABA PortoA APEE Autismo vem por este meio convidar vos para uma sessão de esclarecimento sobre a metodológica ABA que decorra, no dia 24 a partir das 14h na nossa sede que fica na Rua Sra. das Dores, 111 * 4000 - 526 Porto (perto do Jardim S. Lázaro). Queremos alertar que esta apresentação esta limitada a 30 pessoas daí ser necessário a inscrição o mais breve possível.<br /><br />Para fazer a sua inscrição devera enviar um email para: apeeautismo@gmail.com<br /><br />Devera indicar as seguintes informações:<br /><br />Nome:<br />Contacto email:<br />Localidade:<br />Profissional ou familiar:Fernando Miguel Azevedohttp://www.blogger.com/profile/07202910183732487900noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8790388423172511880.post-17421306220891991202010-07-03T00:17:00.006+01:002010-07-03T00:33:36.122+01:00UEE da Boucinha - Ferias 2010<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhieI9RFQx0qWU1vUCRJY7-70J3dyGOvJf_Sp2HGDKe7Dh42j4jjKWU-HmRW8yD2Pga6QT6uJ6NwVL9SvoTMETFh7c39Lc6L6icLbf7LH-RshZfKBxhgxXtcZvuPJ4_4H_nVeSRzKRxkp-t/s1600/img014.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 258px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhieI9RFQx0qWU1vUCRJY7-70J3dyGOvJf_Sp2HGDKe7Dh42j4jjKWU-HmRW8yD2Pga6QT6uJ6NwVL9SvoTMETFh7c39Lc6L6icLbf7LH-RshZfKBxhgxXtcZvuPJ4_4H_nVeSRzKRxkp-t/s320/img014.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5489455857720558194" /></a><br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_iBKmYLxJ_dUmu7kN91dgM-o9cWgogcfCh1WqJ9_HzHnp__4_-RiQqzkyMpiox1E3vSSWJ9VX34QzUT2Ftf7XWhYLev5KeazGRIqOm4jMxbRHdxC3PE_rvOtX-aU9gc9O-eduxBfGQD7j/s1600/img011.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 225px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_iBKmYLxJ_dUmu7kN91dgM-o9cWgogcfCh1WqJ9_HzHnp__4_-RiQqzkyMpiox1E3vSSWJ9VX34QzUT2Ftf7XWhYLev5KeazGRIqOm4jMxbRHdxC3PE_rvOtX-aU9gc9O-eduxBfGQD7j/s320/img011.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5489455129103489906" /></a><br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHSZBCjtDnm7Qwnta14vLhn3WfNebUCYJaBSLjAC5si6mIb63kMJFPqeXNJRCimzSrTtfR3T6aYsJZ84OV7EhNPRJlp9s83bpb-cKhpmgGNwwnGBM4kJ9FTToAP9PnRzUm0hJabNc_VrCs/s1600/img010.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 232px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHSZBCjtDnm7Qwnta14vLhn3WfNebUCYJaBSLjAC5si6mIb63kMJFPqeXNJRCimzSrTtfR3T6aYsJZ84OV7EhNPRJlp9s83bpb-cKhpmgGNwwnGBM4kJ9FTToAP9PnRzUm0hJabNc_VrCs/s320/img010.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5489454185582286530" /></a><br /><br /><br />Algumas paginas das Ferias da UEE da Boucinha, com agradecimentos ao agrupamento de Pedrouços, á Psicologa Ana Vila, á Terapeuta da Fala Ana Vieira e ás duas fantasticas e fabulosas Assistente Operacionais Eduarda e Tita!!!! À e não quero deixar de agradecer tambem aos funcionarios do Centro Social do Soutelo e agora sim as fotosFernando Miguel Azevedohttp://www.blogger.com/profile/07202910183732487900noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8790388423172511880.post-32305633052883147002010-06-04T19:03:00.001+01:002010-06-04T19:03:54.337+01:00Teste da UrinaNew finding could yield urine test for autism<br />(AFP) – 1 day ago<br /><br />PARIS — A newly discovered chemical fingerprint could yield a simple urine test to determine if a child has autism, according to a study released on Thursday.<br /><br />Autism and related disorders affect up to six or seven out of every 1,000 individuals.<br /><br />Symptoms are life-long and can vary widely, but often include impaired social skills, repetitive behaviours, difficulty in expressing one's emotions, and an aversion to physical intimacy. There is no known cure.<br /><br />The factors leading to autism are generally present at birth, but the disorder is difficult to diagnose as it can be confused with other behaviour-related problems.<br /><br />At present, children are assessed through a lengthy process that tests social interaction, communication and imaginative skills.<br /><br />A confirmed diagnosis is rare before the age of 18 months, and most often occurs much later.<br /><br />A chemical marker would allow early diagnosis and could prove hugely helpful in getting a head start on treatment, the researchers said.<br /><br />"Giving therapy to children with autism when they are very young can make a huge difference to their progress," said lead researcher Jeremy Nicholson, a professor at Imperial College London.<br /><br />"A urine test might enable professionals to quickly identify children with autism to help them early on," he said in a statement.<br /><br />Such a test, he cautioned, would probably take several years to develop.<br /><br />Surprisingly, the key to the chemical fingerprint is found in the digestive tract.<br /><br />People with autism typically suffer from gastrointestinal problems stemming from a different bacterial makeup in the gut.<br /><br />The study, published in the Journal of Proteome Research, found that the way in which the body metabolises these unique intestinal flora creates a chemical signature in urine.<br /><br />Using spectroscopy, Nicholson and colleagues from the University of South Australia analysed the urine in three groups of three-to-nine year olds: those diagnosed with autism, non-autistic siblings of children with autism, and a control group with no history of autism in the family.<br /><br />Each group had an internally consistent chemical fingerprint that was, at the same time, distinct from the other two.Fernando Miguel Azevedohttp://www.blogger.com/profile/07202910183732487900noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8790388423172511880.post-38688617104175686632010-05-26T23:26:00.001+01:002010-05-26T23:26:59.656+01:00Colonia Ferias - Bomporto“Bomporto em Movimento”<br />Colonia de Ferias<br /><br />Na procura de conseguir respostas de ocupação de tempos livres e das interrupções lectivas a Bomporto vem por este meio disponibilizar a Colonia de Ferias 2010. Esta será a primeira vez que se vai criar uma resposta social desta dimensão, o que vai requerer um grande esforço de todos implicados que irão dar o seu melhor neste projecto. A Colonia de Ferias tem como objectivo a ocupação do tempo livre de crianças e jovens com deficiência, promovendo a sua integração e a sua autonomia em todas as actividades.<br /><br />A Colonia de Ferias decorrera de 05/30 de Julho de 2010, das 09h00 às 17h00 na EB1/JI da Boucinha em Rio Tinto – Gondomar. A escola escolhida foi esta por já ter uma larga experiencia na recepção de alunos com deficiência, pois tem uma Unidade de Multidificiencia e outra de Ensino Estruturado para alunos com Autismo e também tem condições físicas para acolher as crianças e jovens que vão usufruir desta resposta, para além desta razão outra e ainda mais forte foi a parceria realizada com a Câmara Municipal de Gondomar na cedência do espaço e também na utilização dos seus equipamentos sociais. Também desta forma a Bomporto conseguiu através de parceria com a Universidade Fernando Pessoa que os alunos desta Universidade se oferecessem como voluntários para este projecto.<br /><br />Plano de Actividades<br /><br />Semana de 05 a 09 Julho<br />Data/<br />Período 05 Julho 06 Julho 07 Julho 08 Julho 09Julho<br />Manha Acolhimento e exploração do espaço Praia Praia Praia Bracalandia<br />Tarde Piscina Municipal Valbom Biblioteca Municipal Gondomar – Conto, DVD, PC Auditório Municipal de Gondomar – Filme Caminhada Bracalandia<br /><br /><br /><br /><br /><br />Semana de 12 a 16 Julho<br />Data/<br />Período 12 Julho 13 Julho 14 Julho 15 Julho 16Julho<br />Manha Praia Praia Praia Praia Praia<br />Tarde Piscina Municipal Valbom Parque Municipal Gondomar – Espaço Jovem Biblioteca Municipal Gondomar – Conto, DVD, PC Actividades na EB1 Boucinha Caminhada<br /><br />Semana de 19 a 23 Julho<br />Data/<br />Período 19 Julho 20 Julho 21 Julho 22 Julho 23Julho<br />Manha Praia Praia Praia Praia Passeio nas Lagoas Ponte de Lima<br />Tarde Piscina Municipal Valbom Caminhada Remo Adaptado – Clube Naval Infante D. Henrique Visita aos jardins de Serralves Passeio nas Lagoas Ponte de Lima<br /><br />Semana de 26 a 30 Julho<br />Data/<br />Período 26 Julho 27 Julho 28 Julho 29 Julho 30 Julho<br />Manha Praia Praia Praia Praia Praia<br />Tarde Piscina Municipal Valbom Biblioteca Municipal Gondomar – Conto, DVD, PC Remo Adaptado – Clube Naval Infante D. Henrique Actividades na EB1 da Boucinha Festa de encerramento<br /><br /><br /><br /><br /><br />Funcionamento<br /><br />Para que tudo corre em pleno por cada participante vai ser distribuído um dos voluntários para fazer o acompanhamento durante todo o funcionamento da Colonia de Ferias, para além dos voluntários teremos uma pessoa a coordenar todas as actividades de forma presencial. <br />Os voluntários terão como missão o apoio dos seus participantes em todas as actividades, higiene, alimentação e na promoção da sua autonomia. Para que esta missão tenha o sucesso desejado a Bomporto irá promover um encontro informal entre os pais dos participantes, o participante e o seu voluntario para que se possam conhecer e trocar informações e mais tarde ira haver uma reunião individual com cada familia para se pormenorizar toda a informação.<br />O transporte para as actividades será efectuado pelo Centro Social do Soutelo com os seus veículos adaptados e tripulantes experientes, pois esta instituição efectua o transporte dos alunos das Unidades da EB1 da Boucinha.<br />As refeições serão fornecidas pela empresa que fornece a alimentação á escola e teremos uma auxiliar extra para ajudar os voluntários na hora do almoço.<br />A Bomporto reserva se ao direito de alterar alguma das actividades programadas com o aviso de 24h de antecedência. <br /><br />Participação<br /><br />Este projecto é aberto a toda a comunidade, apenas tendo regras de admissão conforme a exigência dos estatutos da cooperativa e também da parceria estabelecida com a Câmara Municipal de Gondomar:<br /><br />Prioridades<br />1. Ser beneficiário de um Cooperador da Bomporto, cumprindo a lista de prioridade definida na fundação da cooperativa;<br />2. Ser Residente no Concelho de Gondomar; <br />3. Ser associado da APEE Autismo;<br />4. Qualquer outro, após ocupadas todas as vagas com as prioridades acima referidas e respeitando a ordem de cronológica de inscrição.<br /><br />Para participar terão de preencher a ficha de inscrição, enviar para o correio electrónico bomporto.actividades@gmail.com até ao dia 07 de Junho e após a aceitação devera fazer uma sinalização de 50% do custo da Colonia de férias até ao dia 10 de Junho.<br /><br /><br /><br />Custo<br /><br />O custo da Colonia de férias é de 180,00€ por participante beneficiário de cooperador da Bomporto e 190,00€ por participante que não seja beneficiário da Bomporto estando incluídos os seguintes serviços:<br />• Transporte para todas as actividades;<br />• Um voluntario responsável pelo participante;<br />• Almoço (á excepção dos dias de saída o dia inteiro).<br /><br />Para quem necessitar de transporte extra, é possível fazer o transporte desde dois locais:<br />• Vila Nova de Gaia, do Largo dos Aviadores<br />• Porto, da estação de metro da Casa da Musica<br /><br />Para que estes serviço seja possível teremos ter no mínimo 04 participantes e o custo é de 90,00€ por cada um, existindo mais utilizadores o valor será dividido por todos baixando o valor. Também é obrigatório a realização do seguro para participar na Colonia de Ferias e este terá um custo de 5,00€.Fernando Miguel Azevedohttp://www.blogger.com/profile/07202910183732487900noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8790388423172511880.post-72832071012935404452010-05-06T22:11:00.000+01:002010-05-06T22:12:38.226+01:00FormaçãoO Gabinete de Formação da Escola Superior de Educação Almeida Garrett vem, por este meio, divulgar a acção de formação "AUTISMO: ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM EM AMBIENTES INCLUSIVOS", destinada a Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial, na modalidade Curso de Formação, com início no dia 29 de Maio (Sábado), às 14 h.<br />A presente acção releva para efeito de aplicação do nº 3 do artigo 14º do Regime Jurídico da Formação Contínua de professores – frequência de, pelo menos, 2/3 da formação na área científico-didáctica que o docente lecciona – para a progressão em carreira dos Educadores de Infância e professores de todos os níveis de ensino. <br />Cientes da melhor atenção e divulgação desta iniciativa, apresentamos os nossos cumprimentos e total disponibilidade para eventuais esclarecimentos.<br /> Anexos: Ficha de Inscrição e Programa da Acção<br />Maria José Serrano<br />Coordenadora do Gabinete de Formação <br />ESE Almeida Garrett<br />Grupo Lusófona / Construir Futuro<br />Tel. 21 8862042 ext. 4114<br />Palácio de Santa Helena<br />Largo do Sequeira, nº 7<br />1100-587 LisboaFernando Miguel Azevedohttp://www.blogger.com/profile/07202910183732487900noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8790388423172511880.post-41560924054054884702010-04-23T21:10:00.001+01:002010-04-23T21:11:08.814+01:00Em seguida têm o link para ovirem a Cinderela em CAA:<br /><br />http://www.youtube.com/watch?v=x9DFYQJ1SXMFernando Miguel Azevedohttp://www.blogger.com/profile/07202910183732487900noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8790388423172511880.post-92086955134140439682010-04-23T21:08:00.000+01:002010-04-23T21:10:12.088+01:00Cinderela - Oiçam e mostrem aos vossos filhos<a href="http://www.youtube.com/watch?v=x9DFYQJ1SXM"></a>Fernando Miguel Azevedohttp://www.blogger.com/profile/07202910183732487900noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8790388423172511880.post-5639453195197802492010-04-10T11:16:00.001+01:002010-04-10T11:16:46.165+01:00Apresentação sobre Comunicação Aumentativa AlternativaAPEE Autismo em parceria com a editora Kalandraka estão a divulgar os livros da colecção Makakinhos para leitores com Necessidades Educativas Especiais.<br /><br />Para promover a divulgação dos livros no proximo dia 17 de Abril a APEE Autismo vai realizar uma apresentação dos mesmos, conjuntamente ira decorrer uma apresentação sobre Comunicação Aumentativa Alternativa que tera como oradora a Dra. Vania Peixoto - Terapeuta da Fala e Orientadora de Estagios na Universidade Fernando Pessoa.<br /><br />Este evento ira se realizar no dia 17 de Abril ás 15h00 no auditorio da Ordem dos Enfermeiros - Secção Regional do Norte na Rua Latino Coelho nº 352.<br /><br />Por favor façam as vossas inscrições atraves do da associação –apeeautismo@gmail.com<br /><br /> <br /><br />Ficamos a espera das vossas inscrições.<br /><br />Melhores cumprimentos<br /><br /> <br /><br />APEE - Autismo<br /><br />Associação de Pais e Encarregados de Educação <br /><br />de Alunos com Perturbação do Espectro do Autismo<br /><br />www.apee-autismo.blogspot.comFernando Miguel Azevedohttp://www.blogger.com/profile/07202910183732487900noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8790388423172511880.post-89035976605844438062010-03-29T22:13:00.000+01:002010-03-29T22:14:55.055+01:0002 Abril dia Internacional da Consciencialização do Autismo'Autism: Windows on the Musical Mind?’<br /><br />Dr. Adam Ockelford, professor na Roehampton University (UK) explora como um ambiente excepcional precoce (um fascínio para som com<br />dificuldades na compreensão da linguagem) pode produzir desenvolvimento musical excepcional, eo que isso pode nos dizer sobre a musicalidade inata em nós<br />todos. A apresentação incluirá uma sessão conduzida por Derek Pavicini, que irá executar os pedidos de audiência e improvisaçõesFernando Miguel Azevedohttp://www.blogger.com/profile/07202910183732487900noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8790388423172511880.post-12066200698490801342010-03-26T11:27:00.000+00:002010-03-26T11:28:31.202+00:00Better Genetic Test for Autism? Chromosomal Microarray Analysis Picks Up More Abnormalities Than Current TestsScienceDaily (Mar. 15, 2010) — A large study from Children's Hospital Boston and the Boston-based Autism Consortium finds that a genetic test that samples the entire genome, known as chromosomal microarray analysis, has about three times the detection rate for genetic changes related to autism spectrum disorders (ASDs) than standard tests.<br /><br />Publishing in the April issue of Pediatrics (and online March 15), the authors urge that CMA become part of the first-line genetic work-up for ASDs.<br /><br />Expectant parents who have family members with ASDs, as well as families who already have an affected child, often request genetic testing. However, there is still only limited knowledge about actual causative genes. The currently recommended tests (karyotyping to look for chromosomal abnormalities and testing for Fragile X, the single largest known genetic cause of ASDs) often come up negative. Chromosomal microarray analysis (CMA) is a genome-wide assay that examines the chromosomes for tiny, sub-microscopic deletions or duplications of DNA sequences, known as copy-number variants.<br /><br />CMA offers about 100-fold greater resolution than standard karyotyping. However, since it is new, it is often considered a second-tier test. Depending on where a person lives, or what insurance they have, CMA may not be covered by health insurance. "Based on our findings, CMA should be considered as part of the initial clinical diagnostic evaluation of patients with ASDs," says Bai-Lin Wu, PhD, Director of Children's DNA Diagnostic Lab in the Department of Laboratory Medicine, which has offered CMA to families since 2006.<br /><br />The research team, led by co-senior authors Wu (heading the Children's team), and David Miller, MD, PhD, of Children's Division of Genetics and Department of Laboratory Medicine (heading the Autism Consortium team), assessed the diagnostic value of CMA in the largest cohort to date -- 933 patients with a clinical diagnosis of ASD (by DSM-IV-TR criteria) who received clinical genetic testing in 2006, 2007 and 2008.<br /><br />Half were Children's patients who had their samples submitted to the hospital's DNA Diagnostic Laboratory, and the others were recruited through the Autism Consortium, a research and clinical collaboration of five Boston-area medical centers. Nearly half of the patients were diagnosed with autistic disorder, nearly half with PDD-NOS (pervasive developmental disorder -- not otherwise specified) and about 3 percent with Asperger disorder. Ages ranged from 13 months to 22 years.<br /><br />Testing included the two currently used tests (G-banded karyotype and fragile X), as well as CMA. When the researchers compared the tests' diagnostic yield, they found:<br /><br />•Karyotyping yielded abnormal results in 2.23 percent of patients<br />•Fragile X testing was abnormal in 0.46 percent<br />•CMA results were judged to be abnormal in 7.3 percent of patients when the entire length of the chromosomes (the whole genome) was sampled.<br />Extrapolating from these results, the researchers estimate that without CMA, genetic diagnosis will be missed in at least 5 percent of ASD cases. CMA performed best in certain subgroups, such as girls with autistic disorder, and past studies indicate that it also has a higher yield in patients with intellectual disability (who constituted only 12 percent of this sample).<br /><br />"CMA clearly detects more abnormalities than other genetic tests that have been the standard of care for many years," says Miller. "We're hoping this evidence will convince insurance companies to cover this testing universally."<br /><br />In all, roughly 15 percent of people with autism have a known genetic cause. Establishing a clear genetic diagnosis helps families obtain early intervention and services for autism, and helps parents predict the possibility of having another child with autism.<br /><br />In addition, by pinpointing bits of chromosomes that are deleted or duplicated, CMA can help researchers zero in on specific causative genes within that stretch of DNA. They can also begin to classify patients according to the type of deletion or duplication they have, and try to find specific treatment approaches for each sub-type of autism.<br /><br />"Just in the last two years, a number of studies have revealed the clinical importance of ever smaller chromosome deletions and duplications found with advanced microarray technology," says Wu. "These new, highly-efficient tests can help in the evaluation or confirmation of autism spectrum disorders and other developmental disorders, leading to early diagnosis and intervention and a significantly improved developmental outcome."<br /><br />Two known chromosome locations -- on chromosome 16 (16p11.2) and chromosome 15 (15q13.2q13.3) accounted for 17 percent of abnormal CMA findings. Both chromosome abnormalities were initially linked with ASDs by Children's Hospital Boston and collaborators in The New England Journal of Medicine and the Journal of Medical Genetics, respectively, in 2008. Children's now offers specific tests targeting both of these "hot spots."<br /><br />However, the researchers note that most copy-number changes were unique or identified in only a small number of patients, so their implications need further study. Many of them are presumed to be related to ASDs because they involve important genes, cover a large region of the chromosome, or because the child is the first person in that family to have the change.<br /><br />"Some deletions and duplications are rare and specific to one individual or one family," says Miller. "Learning about them is going to be an evolving process. There won't be one single test that finds all genetic changes related to autism, until we completely understand the entire genome."<br /><br />The paper's co-first authors were Autism Consortium members Yiping Shen, PhD, of Children's Department of Laboratory Medicine and the Center for Human Genetic Research at Massachusetts General Hospital, and Kira Dies, ScM, LGC, of the Family Research Network of the Autism Consortium and Children's Multi-Disciplinary Tuberous Sclerosis Program. A number of specialists from Children's Departments of Neurology, Developmental Medicine and Clinical Genetics and physicians from other medical centers in greater Boston were also authors on the study. The research was supported by the Nancy Lurie Marks Family Foundation, the Simons Foundation, Autism Speaks and the National Institutes of Health.<br /><br />Families interested in scheduling an appointment at Children's may call the Developmental Medicine Center (617-355-7025) or the Department of Neurology (617-355-2711).Fernando Miguel Azevedohttp://www.blogger.com/profile/07202910183732487900noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8790388423172511880.post-76261705882482422052010-03-17T21:50:00.000+00:002010-03-17T21:51:15.602+00:00Pilot Employment Initiative Helps People with Autism Find WorkTuesday, March 16, 2010, 12:16<br />Christchurch based charity The Wessex Autistic Society believes that, whilst not everyone with autism will be able to work, it is vital that those who are able should be given the opportunity and support to do so.<br /> <br />Chris Blaney, working with careful attention to detail at the Wessex Autistic Society’s Portfield School, recently. <br /> <br />Many people with autism are able to work. And many people with autism want to work. But recent research shows that only 15% of adults with autism are in full-time employment in the UK. <br />Those with Asperger's Syndrome particularly, often have excellent skills and knowledge useful in the workplace but have difficulty finding and keeping jobs in open employment.<br />Martin Kaye, Employment Support Adviser based at the charity’s Dorchester resource base comments, “It is an important aim of our Employment Support Service to create paid employment for people with autism. Our new pilot project recently employed several service users to do some painting and decorating work at Portfield School. As a charity we felt it was important that we are not asking local employers to support people with autism in this way before we did so ourselves. The experience was a very positive one for all involved and we hope local businesses will be encouraged to join the initiative.”<br />Martin continues; “There is considerable scope for the inclusion of people with autism in the workplace and feedback suggests many employees would be supportive of such projects.”<br />The Wessex Autistic Society recognises appropriate training and support would be needed for employers and employees to ensure that people with autism are welcomed into the workplace and supported day-to-day.<br />The society would like to involve other industry sectors including computer-based Administration Services; computer building and repair services; and scale-model construction. If you work in any of these sectors and would like to get involved in the initiative, The Wessex Autistic Society would like to hear from you. If you are a potential employee, the charity’s Employment Support Service offers one-to-one employment advice, guidance and support across the Wessex region and may be able to assist you.<br />Please contact Martin Kaye 01305 213130 for further information. Alternatively, please visit http://www.twas.org.uk/index.php?pIDref=137-employment_supportFernando Miguel Azevedohttp://www.blogger.com/profile/07202910183732487900noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8790388423172511880.post-31058714843485531872010-03-16T18:44:00.000+00:002010-03-16T18:45:42.094+00:00No rasto genético do autismoAs intervenções terapêuticas com crianças que demonstrem ter Transtorno do Espectro Autista (TEA) devem começar desde cedo. Existem vários testes cuja finalidade é detectar anomalias no DNA que possam causar problemas para um diagnóstico precoce. Um trabalho publicado na revista «Pediatrics» defende a generalização do uso de um deles.<br />Na maioria dos casos, os sintomas aparecem antes dos três anos, mas podem igualmente ser diagnosticados muito depois dessa idade. Portanto, pessoas que tenham um filho ou outro familiar afectado têm a probabilidade de virem a ter descendentes com a doença e a resposta está, por isso, nos genes.<br />Hoje, sabe-se que os factores genéticos que aumentem o risco de desenvolver TEA são variados e isso dificulta a detecção precoce. Os guias de diagnóstico genético recomendam o uso de testes como: Cariótipo dos cromossomas, que permite identificar grandes alterações; e o teste da síndrome do X frágil (também conhecida como síndrome de Martin & Bell), já que em 30 por cento destes têm autismo; mas o potencial destes é bastante limitado.<br />O estudo então publicado por investigadores do Hospital Infantil e do Consórcio do Autismo de Boston (EUA) sublinham a Análise Cromossómica por Microarray (CMA), por considerarem ter uma taxa de detecção de anomalias genéticas três vezes superior aos seus antecessores.Os autores testaram as três provas genéticas em 933 pacientes, entre os 13 meses e 22 anos. O cariótipo detectou anomalias em 2,3 por cento, o segundo teste apenas em 0,46 por cento e o CMA em 7,3 por cento dos participantes, para a análise do genoma completo (caso se limitasse a examinar determinadas regiões, potencial descendência).<br />Ferramenta importante<br />“O CMA detecta claramente mais alterações do que os outros testes genéticos considerados de standard clínico", explicou David Miller, do Departamento de Genética do Hospital Infantil de Boston. Miller espera que, agora, as companhias de seguros cubram os testes, dada a sua capacidade para detectar anomalias genéticas no DNA.<br />Os investigadores consideram que o CMA será uma ferramenta importante no futuro, e não só para o diagnóstico do TEA, mas também para estabelecer as causas genéticas e tentar clarificar a origem. A análise poderá avaliar e confirmar a presença do transtorno proporcionando um diagnóstico para intervenção precoce e posteriormente contribuir para uma evolução significativa dos pacientes.<br /><br />Ciência HojeFernando Miguel Azevedohttp://www.blogger.com/profile/07202910183732487900noreply@blogger.com0