«A vice-presidente da delegação norte da Associação Portuguesa para as Perturbações do Desenvolvimento e Autismo (APPDA) manifestou-se, por sua vez, "totalmente a favor" da decisão dos líderes parlamentares. Ao JPN, a responsável evidencia que "os deputados não devem usar um termo que seja uma limitação" por se tratar de "uma falta de respeito pela pessoa com autismo".
"Não é correcto nem aceitável vindo de pessoas com formação como os deputados. Deviam usar outras palavras, dar o exemplo e falar um bom português", argumenta Ana Maria Gonçalves. A responsável da APPDA-Norte apela, por fim, ao refreio de palavras que remetam para outro tipo de doenças ou limitações como "cego", "surdo" ou "histérico".»
Por Miguel de Azevedo Carvalho in JPN
quinta-feira, 16 de abril de 2009
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