Formação sobre PEA
(Perturbações do Espectro do Autismo)
Programa:
Em resposta às necessidades de formação dos profissionais e outros interessados, que trabalham no seu dia-a-dia crianças e jovens com PEA, torna-se cada vez mais importante o desenvolvimento de estratégias adequadas à promoção da qualidade de vida deste tipo de população. Este curso é ministrado pela equipa mais experiente e com mais especialização, e conta com uma vertente teórico-prática, que visa dotar técnicos, familiares e interessados nesta área, com recursos que permitam promover activamente uma melhoria significativa na qualidade de vida e funcionalidade das pessoas com PEA. A nível estrutural será constituído quarenta e quatro horas de formação distribuídas por sete módulos, ministrados aos sábados, (Horário: 9h-13h e 14h-18h)
Formadores:
Equipa da Consulta de Autismo do Hospital Pediátrico de Coimbra
Prof. Drª. Guiomar Oliveira, Dr.ª Carla Domingues, Drª. Lígia Lapa, Dr.ª Joana Almeida,
Dr.ª Cátia Café, Dr.ª Raquel Lontro Abreu, Dr.ª Susana Mouga e Prof. Teresa S. Miguel
Destinatários:
Bloco-1 Médicos, Professores, Educadores, Terapeutas, Psicólogos, Técnicos e Estudantes
Bloco-2 Pais, Familiares, Auxiliares (Educação/Acção Médica) e Publico em Geral
Data e Local:
18 e 25 de Abril, 16, 23 e 30 Maio e 6 de Junho de 2009 em Viana do Castelo
Preço:
Pais e Encarregados de Educação – inscrição Grátis
Familiares e Auxiliares de Acção Educativa/Médica – 75€
Médicos, Professores, Educadores, Terapeutas, Psicólogos e Publico em Geral – 150€
Inscrições e Informações em: www.ama-autismo.pt
ORGANIZAÇÃO: APOIO:
AMA - Associação de Amigos do Autismo, Estrada da Papanata, nº 523 – 4900-470 Viana do Castelo
Email: ama-autismo@sapo.pt / Site: ama-autismo.pt
terça-feira, 31 de março de 2009
SER PROFESSOR DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
A ANDEE, tem o prazer de informar que já é possível fazer a sua inscrição para o I Congresso Internacional – "Ser Professor de Educação Especial", nos dias 27, 28 e 29 do próximo mês de Novembro!
Saudações Inclusivas
Luísa AAS Dião Godinho
Philippe Perrenoud em Portugal.
Presença confirmada - faça a sua inscrição!!!
"O objetivo da formação é o de preparar os professores para a complexidade, a diversidade e as situações profissionais que terão de enfrentar. Para realmente qualificar a formação do professor e implementar o pressuposto das competências na prática educacional, é preciso esclarecer as urgências e as incertezas da ação pedagógica, sua parcela de criatividade, de solidão, de improvisação, de desânimo, de negociação, assim como de didática e de conhecimentos racionais. Esta obra oferece reflexão e propostas para que os professores resolvam as situações diversas de seu cotidiano pedagógico." (do livro "Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza: saberes e competências de uma profissão complexa", Artmed Editora)
www.proinclusao.com.sapo.pt
Pró Inclusão
Associação Nacional de Docentes de Educação Especial
SER PROFESSOR DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
27, 28 e 29 Novembro de 2009 – Lisboa
Pró Inclusão - Associação Nacional de Docentes de Educação Especial
Quinta da Arreinela de Cima, 2800-305 Almada
Tlm: 927 138 331 - proandee@gmail.com
Saudações Inclusivas
Luísa AAS Dião Godinho
Philippe Perrenoud em Portugal.
Presença confirmada - faça a sua inscrição!!!
"O objetivo da formação é o de preparar os professores para a complexidade, a diversidade e as situações profissionais que terão de enfrentar. Para realmente qualificar a formação do professor e implementar o pressuposto das competências na prática educacional, é preciso esclarecer as urgências e as incertezas da ação pedagógica, sua parcela de criatividade, de solidão, de improvisação, de desânimo, de negociação, assim como de didática e de conhecimentos racionais. Esta obra oferece reflexão e propostas para que os professores resolvam as situações diversas de seu cotidiano pedagógico." (do livro "Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza: saberes e competências de uma profissão complexa", Artmed Editora)
www.proinclusao.com.sapo.pt
Pró Inclusão
Associação Nacional de Docentes de Educação Especial
SER PROFESSOR DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
27, 28 e 29 Novembro de 2009 – Lisboa
Pró Inclusão - Associação Nacional de Docentes de Educação Especial
Quinta da Arreinela de Cima, 2800-305 Almada
Tlm: 927 138 331 - proandee@gmail.com
quinta-feira, 26 de março de 2009
Livro - Autismo, Linguagm e Educação
Autor: SILVIA ESTER ORRU
Editora: WAK EDITORA
Sinopse:
Em Autismo, Linguagem e Educação, a autora discute a constituição da linguagem do aluno autista, utilizando a abordagem histórico-cultural e enfocando os Sistemas Suplementares Alternativos de Comunicação (SSAC) no processo de educação como um recurso que apóia a promoção do desenvolvimento da linguagem do aluno autista.
Esse livro apresenta o estudo de casos de oito alunos autistas em contextos culturais significativos onde ocorre uma diversidade de relações sociais.
Mostra que o apoio dos símbolos do SSAC favorece a evolução do desenvolvimento da linguagem do aluno autista e proporciona um melhor desempenho no que se refere ao seu desenvolvimento, com impacto positivo na qualidade de vida relacional junto às pessoas com que convive.
Obra importante para professores que, por meio dessa leitura, encontrarão subsídios para nortear o trabalho com seus alunos autistas em salas de aula comuns, onde todos terão a oportunidade de desenvolver habilidades e capacidades inerentes a cada indivíduo.
Um livro que promove a reflexão, a discussão e as possibilidades de novas idéias que caminhem em prol da inclusão da pessoa com autismo na escola, na família e na sociedade.
http://www.wakeditora.com.br/mostrar_livro/mostrar_livro.php?livro=5340
Editora: WAK EDITORA
Sinopse:
Em Autismo, Linguagem e Educação, a autora discute a constituição da linguagem do aluno autista, utilizando a abordagem histórico-cultural e enfocando os Sistemas Suplementares Alternativos de Comunicação (SSAC) no processo de educação como um recurso que apóia a promoção do desenvolvimento da linguagem do aluno autista.
Esse livro apresenta o estudo de casos de oito alunos autistas em contextos culturais significativos onde ocorre uma diversidade de relações sociais.
Mostra que o apoio dos símbolos do SSAC favorece a evolução do desenvolvimento da linguagem do aluno autista e proporciona um melhor desempenho no que se refere ao seu desenvolvimento, com impacto positivo na qualidade de vida relacional junto às pessoas com que convive.
Obra importante para professores que, por meio dessa leitura, encontrarão subsídios para nortear o trabalho com seus alunos autistas em salas de aula comuns, onde todos terão a oportunidade de desenvolver habilidades e capacidades inerentes a cada indivíduo.
Um livro que promove a reflexão, a discussão e as possibilidades de novas idéias que caminhem em prol da inclusão da pessoa com autismo na escola, na família e na sociedade.
http://www.wakeditora.com.br/mostrar_livro/mostrar_livro.php?livro=5340
Uma (1) criança em cada sessenta (60) sofre de uma forma de Autismo
O número de crianças autistas é muito maior do que pensávamos anteriormente, diz um estudo feito nas escolas britânicas.
Os pesquisadores agora acreditam que 1 em cada 60 crianças tenha alguma forma de autismo.
Essa descoberta preocupante, que logo será tornada pública, significa que na Inglaterra cerca de 216.000 crianças podem sofrer de alguma manifestação de autismo, apesar de nunca terem tido um diagnóstico. A pesquisa poderá ter um grande impacto nos serviços públicos, já que um maior número de jovens necessitará de cuidados especiais.
O autismo abrange uma série de falhas no desenvolvimento que afetam a comunicação e as habilidades no convívio social.
As famílias que cuidam de crianças com autismo grave dizem que suas vidas são muito difíceis; o custo do Estado para o cuidado de portadores de autismo chega a 28 bilhões de Libras por ano.
O último estudo, realizado pelo Centro de Pesquisa de Autismo, da Universidade de Cambridge, envolveu milhares de crianças e mostrou que a percentagem de portadores de autismo era duas vezes maior do que o número de 1 criança a cada 100 como correntemente aceita pela Sociedade Nacional de Autismo.Também foi ultrapassada a marca de 1 em 87 da pesquisa feita há 3 anos nas escolas de Londres, publicada no jornal de medicina Lancet.
Os casos de autismo aumentaram significativamente nos últimos 40 anos. Na década de 80, por exemplo, um estudo apontou apenas 4 casos em cada 10.000 crianças com sinais de autismo.
O estudo de Cambridge, liderado pelo Professor Simon Baron-Cohen, afirma com clareza que a o aparente aumento de média atual é o resultado de um melhor diagnóstico. Os resultados da pesquisa já foram apresentados numa conferência internacional de especialistas de autismo, mas ainda não foram formalmente publicados.
Os pesquisadores concluem que o número de 1 em 60 é bastante acurado. Eles estimam que 1% das crianças, reconhecidamente, são portadoras de autismo. Dizem ainda que para 3 casos reconhecidos, existem 2 não diagnosticados.Tais números representam 5 casos em 300 crianças ou 1 em 60.
"Isto tem implicações no planejamento, diagnóstico, serviços de saúde e sociais", dizem os pesquisadores.
Para Benet Middletton, da Sociedade Nacional de Autismo, “é muito provável que as pessoas afetadas por esta condição tenham sido completamente ignoradas pelas autoridades de Educação e de Saúde e permaneçam sem qualquer diagnóstico".
Os pesquisadores agora acreditam que 1 em cada 60 crianças tenha alguma forma de autismo.
Essa descoberta preocupante, que logo será tornada pública, significa que na Inglaterra cerca de 216.000 crianças podem sofrer de alguma manifestação de autismo, apesar de nunca terem tido um diagnóstico. A pesquisa poderá ter um grande impacto nos serviços públicos, já que um maior número de jovens necessitará de cuidados especiais.
O autismo abrange uma série de falhas no desenvolvimento que afetam a comunicação e as habilidades no convívio social.
As famílias que cuidam de crianças com autismo grave dizem que suas vidas são muito difíceis; o custo do Estado para o cuidado de portadores de autismo chega a 28 bilhões de Libras por ano.
O último estudo, realizado pelo Centro de Pesquisa de Autismo, da Universidade de Cambridge, envolveu milhares de crianças e mostrou que a percentagem de portadores de autismo era duas vezes maior do que o número de 1 criança a cada 100 como correntemente aceita pela Sociedade Nacional de Autismo.Também foi ultrapassada a marca de 1 em 87 da pesquisa feita há 3 anos nas escolas de Londres, publicada no jornal de medicina Lancet.
Os casos de autismo aumentaram significativamente nos últimos 40 anos. Na década de 80, por exemplo, um estudo apontou apenas 4 casos em cada 10.000 crianças com sinais de autismo.
O estudo de Cambridge, liderado pelo Professor Simon Baron-Cohen, afirma com clareza que a o aparente aumento de média atual é o resultado de um melhor diagnóstico. Os resultados da pesquisa já foram apresentados numa conferência internacional de especialistas de autismo, mas ainda não foram formalmente publicados.
Os pesquisadores concluem que o número de 1 em 60 é bastante acurado. Eles estimam que 1% das crianças, reconhecidamente, são portadoras de autismo. Dizem ainda que para 3 casos reconhecidos, existem 2 não diagnosticados.Tais números representam 5 casos em 300 crianças ou 1 em 60.
"Isto tem implicações no planejamento, diagnóstico, serviços de saúde e sociais", dizem os pesquisadores.
Para Benet Middletton, da Sociedade Nacional de Autismo, “é muito provável que as pessoas afetadas por esta condição tenham sido completamente ignoradas pelas autoridades de Educação e de Saúde e permaneçam sem qualquer diagnóstico".
terça-feira, 24 de março de 2009
Falta de terapeutas no Norte
Segundo a Lusa, a directora regional de Educação do Norte disse na noite de segunda-feira, em Matosinhos, que os computadores Magalhães "devidamente encomendados até à semana passada" pelas escolas serão distribuídos "antes da Páscoa". Margarida Moreira, que participava num debate sobre Educação organizado pelo Núcleo Associações de Pais de Matosinhos, focou ainda o ensino especial tendo dito que até assumir funções, em 2005, "o Norte nunca requisitou terapeutas".
"Nós tínhamos zero terapeutas da fala há quatro anos", exemplificou, ressalvando que eles existiam "no resto do país".
Desde então, garantiu, "a Direcção Regional de Educação do Norte (DREN) está a tentar recuperar" o tempo perdido, mas tem deparado com falta de especialistas em áreas como o autismo e a cegueira.
Segundo Margarida Moreira, a DREN até já pediu às escolas superiores de educação que apostem mais na formação dirigida ao ensino especial, com vista a suprir a actual escassez de quadros.
A directora adiantou que, em muitos casos, os problemas continuam a ser resolvidos através dos professores que durante anos desenvolveram a sua actividade nesta área específica e por isso acumularam uma vasta experiência.
Perante estas declarações da senhora directora regional de Educação do Norte, ficamos com a sensação de que, afinal, já existem terapeutas nas escolas no resto do país...
MR - Fonte- Lusa
"Nós tínhamos zero terapeutas da fala há quatro anos", exemplificou, ressalvando que eles existiam "no resto do país".
Desde então, garantiu, "a Direcção Regional de Educação do Norte (DREN) está a tentar recuperar" o tempo perdido, mas tem deparado com falta de especialistas em áreas como o autismo e a cegueira.
Segundo Margarida Moreira, a DREN até já pediu às escolas superiores de educação que apostem mais na formação dirigida ao ensino especial, com vista a suprir a actual escassez de quadros.
A directora adiantou que, em muitos casos, os problemas continuam a ser resolvidos através dos professores que durante anos desenvolveram a sua actividade nesta área específica e por isso acumularam uma vasta experiência.
Perante estas declarações da senhora directora regional de Educação do Norte, ficamos com a sensação de que, afinal, já existem terapeutas nas escolas no resto do país...
MR - Fonte- Lusa
Bombeiro vestiu-se de Homem Aranha para evitar que criança autista saltasse de varanda
Um bombeiro tailandês vestiu-se na terça-feira de Homem Aranha para conseguir uma um rapaz autista de oito anos abandonasse a varanda de um terceiro andar de onde parecia prestes a atirar-se, informou a polícia.
O episódio ocorreu numa escola especial de Banguecoque, onde um professor se deu conta que um dos alunos saíra por uma janela do terceiro piso e não fazia caso dos chamamentos para que saísse dali.
A mãe informou a polícia que o filho era um grande entusiasta de super-heróis e pouco depois um bombeiro apareceu vestido de Homem Aranha na tentativa de resgatar a criança. "Parece incrível, mas o menino lançou-se-lhe nos braços assim que o viu", relatou o sargento Virat Boonsadao.
Boonsadao explicou que o bombeiro guardava o fato de Homem Aranha no seu cacifo e utilizava-o para amenizar os intervalos dos ensaios anti-incêndios
In: JN
O episódio ocorreu numa escola especial de Banguecoque, onde um professor se deu conta que um dos alunos saíra por uma janela do terceiro piso e não fazia caso dos chamamentos para que saísse dali.
A mãe informou a polícia que o filho era um grande entusiasta de super-heróis e pouco depois um bombeiro apareceu vestido de Homem Aranha na tentativa de resgatar a criança. "Parece incrível, mas o menino lançou-se-lhe nos braços assim que o viu", relatou o sargento Virat Boonsadao.
Boonsadao explicou que o bombeiro guardava o fato de Homem Aranha no seu cacifo e utilizava-o para amenizar os intervalos dos ensaios anti-incêndios
In: JN
domingo, 22 de março de 2009
DIA MUNDIAL DA CONSCIENCIALIZAÇÃO DO AUTISMO
DIA MUNDIAL DA CONSCIENCIALIZAÇÃO DO AUTISMO
2 de Abril de 2009
Das 10h às 13horas
AUTISMO NA PRIMEIRA PESSOA
A Federação Portuguesa de Autismo convida pais e filhos, professores e amigos para sessão comemorativa.
Programa Provisório:
AUTISMO NA PRIMEIRA PESSOA
10h00 - Abertura com entidades convidadas
Representante do INR e outras a confirmar
10h15 - Intervenção da Presidente da Federação Portuguesa de Autismo
10h40 - Um Circuito de Manutenção para a família
Lúcio Espinheira Gomes – Professor de Educação Física
11h00 - Perturbações do Espectro do Autismo
Pilar Levy – Investigadora na área da genética
11h30 - Autismo na Primeira Pessoa
Painel com a colaboração de jovens com PEA: André Vilaça, Luis Bernardo, outros a confirmar
12h30 - Encerramento – Banda da APPDA-Lisboa
Destinatários:
Pais, profissionais, pessoas com autismo, família, amigos e pessoas interessadas.
Local:
GLAXO-SMITH KLINE
Dr. António Borges, 3 Arquiparque Miraflores, Algés
A ENTRADA É LIVRE mas sujeita a inscrição para:
Telef: 21 3616250 Fax: 21 3616259 mail: federacao@appda-lisboa.org.pt - direccao@appda-lisboa.org.pt
Apoio:
2 de Abril de 2009
Das 10h às 13horas
AUTISMO NA PRIMEIRA PESSOA
A Federação Portuguesa de Autismo convida pais e filhos, professores e amigos para sessão comemorativa.
Programa Provisório:
AUTISMO NA PRIMEIRA PESSOA
10h00 - Abertura com entidades convidadas
Representante do INR e outras a confirmar
10h15 - Intervenção da Presidente da Federação Portuguesa de Autismo
10h40 - Um Circuito de Manutenção para a família
Lúcio Espinheira Gomes – Professor de Educação Física
11h00 - Perturbações do Espectro do Autismo
Pilar Levy – Investigadora na área da genética
11h30 - Autismo na Primeira Pessoa
Painel com a colaboração de jovens com PEA: André Vilaça, Luis Bernardo, outros a confirmar
12h30 - Encerramento – Banda da APPDA-Lisboa
Destinatários:
Pais, profissionais, pessoas com autismo, família, amigos e pessoas interessadas.
Local:
GLAXO-SMITH KLINE
Dr. António Borges, 3 Arquiparque Miraflores, Algés
A ENTRADA É LIVRE mas sujeita a inscrição para:
Telef: 21 3616250 Fax: 21 3616259 mail: federacao@appda-lisboa.org.pt - direccao@appda-lisboa.org.pt
Apoio:
Artigo - Deficiência mental e autismo na escola
As pessoas com deficiência mental e autismo são capazes de crescer, aprender e desenvolver-se. Com a ajuda adequada, as crianças com deficiência mental e autismo podem viver de forma satisfatória a sua vida adulta.
Uma criança com atraso mental pode obter resultados escolares muito interessantes. É importante avaliar a necessidade específica da criança e seu grau de comprometimento para direcioná-la para à escola mais adequada: educação especial ou escola regular com adequação do currículo à criança.
A seguir temos dicas importantes para o desenvolvimento infantil no período escolar:
Dicas para pais
Procure saber mais sobre deficiência mental e autismo. Outros pais, professores e técnicos poderão ajudar.
Incentive o seu filho a ser independente. Por exemplo, ajude-o a aprender competências de vida diária, tais como: vestir-se, comer sozinho, tomar banho, arranjar-se para sair.
Atribua-lhe tarefas próprias e de responsabilidade. Tenha sempre em mente a sua idade real, a sua capacidade para manter-se atento e as suas competências. Divida as tarefas em passos pequenos. Por exemplo, se a tarefa do seu filho é a de pôr a mesa, peça-lhe primeiro que escolha o número apropriado de guardanapos; depois, peça-lhe que coloque cada guardanapo no lugar de cada membro da família. Se for necessário, ajude-o em cada passo da tarefa. Nunca o abandone numa situação em que não seja capaz de a realizar com sucesso. Se ele não conseguir, demonstre como deve ser. Elogie o seu filho sempre que consiga resolver um problema. Não se esqueça de o elogiar também quando o seu filho se limita a observar a forma como se pode resolver a tarefa: ele também realizou algo importante, esteve consigo para que as coisas corram melhor no futuro.
Procure saber quais são as competências que o seu filho está aprendendo na escola. Encontre formas de aplicar essas competências em casa. Por exemplo, se o professor está ensinando a usar o dinheiro, leve o seu filho ao supermercado. Ajude-o a reconhecer o dinheiro necessário para pagar as compras. Explique e demonstre sempre como se faz, mesmo que a criança pareça não perceber. Não desista, nem deixe nunca o seu filho numa situação de insucesso, se o puder evitar.
Procure oportunidades na sua comunidade para que ele possa participar de atividades sociais, por exemplo “Os Escoteiros”, os clubes de recreio e de desporto. Isso o ajudará a desenvolver competências sociais e a divertir-se.
Fale com outros pais que tenham filhos com deficiência mental ou autismo. Os pais podem partilhar conselhos práticos e apoio emocional.
Não falte às reuniões de escola. Em escolas especiais ou de ensino regular, os professores vão elaborar um plano para responder melhor às necessidades do seu filho. Se a escola não se lembrar de convidar os pais, mostre a sua vontade em participar na resolução dos problemas. Não desista nunca de oferecer ajuda aos professores para que conheçam melhor o seu filho. Pergunte também aos professores como é que pode apoiar a aprendizagem escolar do seu filho em casa.
Dicas para professores
Aprenda tudo o que puder sobre deficiência mental e autismo. Procure quem o possa aconselhar na busca de bibliografia adequada.
Reconheça que o seu empenho pode fazer uma grande diferença na vida de um aluno com atraso mental. Procure saber quais são as potencialidades e interesses do aluno e concentre todos os seus esforços no seu desenvolvimento. Proporcione oportunidades de sucesso.
Participe ativamente na elaboração do Plano Educativo do aluno. Este plano contém as metas educativas, que se espera que o aluno venha a alcançar, e define responsabilidades da escola e de serviços externos para a boa condução do plano.
Seja tão concreto quanto possível. Demonstre o que pretende dizer. Não se limite a dar instruções verbais. Algumas instruções verbais devem ser acompanhadas de uma imagem de suporte. Mas também não se limite a apoiar as mensagens verbais com imagens. Sempre que necessário e possível, proporcione ao aluno materiais e experiências práticas e sobretudo a oportunidade de experimentar as coisas.
Divida as tarefas novas em passos pequenos. Demonstre como se realiza cada um desses passos. Proporcione ajuda, na justa medida da necessidade do aluno. Não deixe que o aluno abandone a tarefa numa situação de insucesso. Se for necessário, solicite ao aluno que seja ele a ajudar o professor a resolver o problema. Partilhe com o aluno o prazer de encontrar uma solução.
Acompanhe a realização de cada passo de uma tarefa com comentários imediatos e úteis para o prosseguimento da atividade.
Desenvolva no aluno competências de vida diária, competências sociais e de exploração e consciência do mundo envolvente. Incentive o aluno a participar de atividades de grupo e nas organizações da escola.
Trabalhe com os pais para elaborar e levar a cabo um plano educativo que respeite as necessidades do aluno. Partilhe regularmente informações sobre a situação do aluno na escola e em casa.
A maior parte dos alunos necessita de apoio para o desenvolvimento de competências adaptativas, necessárias para viver, trabalhar e divertir-se na comunidade.
Algumas destas competências incluem:
a comunicação com as outras pessoas;
satisfazer necessidades pessoais (vestir-se, tomar banho);
participar na vida familiar (pôr a mesa, limpar o pó, cozinhar);
competências sociais (conhecer as regras de conversação, portar-se bem em grupo, jogar e divertir-se);
saúde e segurança;
leitura, escrita e matemática básica;
e, à medida que vão crescendo, competências que ajudarão a crianças na transição para a vida adulta.
Expectativas de futuro das crianças com atraso mental
87% das crianças com deficiência mental ou autismo só serão um pouco mais lentas do que a maioria das outras crianças na aprendizagem e aquisição de novas competências. Muitas vezes é mesmo difícil distingüí-las de outras crianças com problemas de aprendizagem sem atraso mental, sobretudo nos primeiros anos de escola.
O que distingue umas das outras é o fato de a criança com atraso mental não deixar de realizar e consolidar aprendizagens, mesmo quando ainda não possui as competências adequadas para as integrar harmoniosamente no conjunto dos seus conhecimentos. Daqui resulta, não um atraso simples que o tempo e a experiência ajudarão a compensar, mas um processo diferente de compreender o mundo.
Essa diferente compreensão do mundo não deixa, por isso, de ser inteligente e mesmo muito adequada à resolução de inúmeros problemas do quotidiano. É possível que as suas limitações não sejam muito visíveis nos primeiros anos da infância. Mais tarde, na vida adulta, pode também acontecer que consigam levar uma vida bastante independente e responsável. Nessa altura, não lhes sendo impostas grandes exigências ao nível do funcionamento mental e do funcionamento adaptativo, também pode acontecer que muitas pessoas que se cruzam com pessoas com deficiência ou autismo não detectem as suas limitações. Na verdade, as limitações só serão visíveis em função das tarefas que lhes sejam pedidas.
Os restantes 13% terão muito mais dificuldades na escola, na sua vida familiar e comunitária. Uma pessoa com atraso mais severo necessitará de um apoio mais intensivo durante toda a sua vida.
Fonte: Mac.com | Jorge Nunes Barbosa, educador
Texto adaptado para publicação no site do Instituto Indianópolis
http://www.indianopolis.com.br/si/site/1151?idioma=portugues
Uma criança com atraso mental pode obter resultados escolares muito interessantes. É importante avaliar a necessidade específica da criança e seu grau de comprometimento para direcioná-la para à escola mais adequada: educação especial ou escola regular com adequação do currículo à criança.
A seguir temos dicas importantes para o desenvolvimento infantil no período escolar:
Dicas para pais
Procure saber mais sobre deficiência mental e autismo. Outros pais, professores e técnicos poderão ajudar.
Incentive o seu filho a ser independente. Por exemplo, ajude-o a aprender competências de vida diária, tais como: vestir-se, comer sozinho, tomar banho, arranjar-se para sair.
Atribua-lhe tarefas próprias e de responsabilidade. Tenha sempre em mente a sua idade real, a sua capacidade para manter-se atento e as suas competências. Divida as tarefas em passos pequenos. Por exemplo, se a tarefa do seu filho é a de pôr a mesa, peça-lhe primeiro que escolha o número apropriado de guardanapos; depois, peça-lhe que coloque cada guardanapo no lugar de cada membro da família. Se for necessário, ajude-o em cada passo da tarefa. Nunca o abandone numa situação em que não seja capaz de a realizar com sucesso. Se ele não conseguir, demonstre como deve ser. Elogie o seu filho sempre que consiga resolver um problema. Não se esqueça de o elogiar também quando o seu filho se limita a observar a forma como se pode resolver a tarefa: ele também realizou algo importante, esteve consigo para que as coisas corram melhor no futuro.
Procure saber quais são as competências que o seu filho está aprendendo na escola. Encontre formas de aplicar essas competências em casa. Por exemplo, se o professor está ensinando a usar o dinheiro, leve o seu filho ao supermercado. Ajude-o a reconhecer o dinheiro necessário para pagar as compras. Explique e demonstre sempre como se faz, mesmo que a criança pareça não perceber. Não desista, nem deixe nunca o seu filho numa situação de insucesso, se o puder evitar.
Procure oportunidades na sua comunidade para que ele possa participar de atividades sociais, por exemplo “Os Escoteiros”, os clubes de recreio e de desporto. Isso o ajudará a desenvolver competências sociais e a divertir-se.
Fale com outros pais que tenham filhos com deficiência mental ou autismo. Os pais podem partilhar conselhos práticos e apoio emocional.
Não falte às reuniões de escola. Em escolas especiais ou de ensino regular, os professores vão elaborar um plano para responder melhor às necessidades do seu filho. Se a escola não se lembrar de convidar os pais, mostre a sua vontade em participar na resolução dos problemas. Não desista nunca de oferecer ajuda aos professores para que conheçam melhor o seu filho. Pergunte também aos professores como é que pode apoiar a aprendizagem escolar do seu filho em casa.
Dicas para professores
Aprenda tudo o que puder sobre deficiência mental e autismo. Procure quem o possa aconselhar na busca de bibliografia adequada.
Reconheça que o seu empenho pode fazer uma grande diferença na vida de um aluno com atraso mental. Procure saber quais são as potencialidades e interesses do aluno e concentre todos os seus esforços no seu desenvolvimento. Proporcione oportunidades de sucesso.
Participe ativamente na elaboração do Plano Educativo do aluno. Este plano contém as metas educativas, que se espera que o aluno venha a alcançar, e define responsabilidades da escola e de serviços externos para a boa condução do plano.
Seja tão concreto quanto possível. Demonstre o que pretende dizer. Não se limite a dar instruções verbais. Algumas instruções verbais devem ser acompanhadas de uma imagem de suporte. Mas também não se limite a apoiar as mensagens verbais com imagens. Sempre que necessário e possível, proporcione ao aluno materiais e experiências práticas e sobretudo a oportunidade de experimentar as coisas.
Divida as tarefas novas em passos pequenos. Demonstre como se realiza cada um desses passos. Proporcione ajuda, na justa medida da necessidade do aluno. Não deixe que o aluno abandone a tarefa numa situação de insucesso. Se for necessário, solicite ao aluno que seja ele a ajudar o professor a resolver o problema. Partilhe com o aluno o prazer de encontrar uma solução.
Acompanhe a realização de cada passo de uma tarefa com comentários imediatos e úteis para o prosseguimento da atividade.
Desenvolva no aluno competências de vida diária, competências sociais e de exploração e consciência do mundo envolvente. Incentive o aluno a participar de atividades de grupo e nas organizações da escola.
Trabalhe com os pais para elaborar e levar a cabo um plano educativo que respeite as necessidades do aluno. Partilhe regularmente informações sobre a situação do aluno na escola e em casa.
A maior parte dos alunos necessita de apoio para o desenvolvimento de competências adaptativas, necessárias para viver, trabalhar e divertir-se na comunidade.
Algumas destas competências incluem:
a comunicação com as outras pessoas;
satisfazer necessidades pessoais (vestir-se, tomar banho);
participar na vida familiar (pôr a mesa, limpar o pó, cozinhar);
competências sociais (conhecer as regras de conversação, portar-se bem em grupo, jogar e divertir-se);
saúde e segurança;
leitura, escrita e matemática básica;
e, à medida que vão crescendo, competências que ajudarão a crianças na transição para a vida adulta.
Expectativas de futuro das crianças com atraso mental
87% das crianças com deficiência mental ou autismo só serão um pouco mais lentas do que a maioria das outras crianças na aprendizagem e aquisição de novas competências. Muitas vezes é mesmo difícil distingüí-las de outras crianças com problemas de aprendizagem sem atraso mental, sobretudo nos primeiros anos de escola.
O que distingue umas das outras é o fato de a criança com atraso mental não deixar de realizar e consolidar aprendizagens, mesmo quando ainda não possui as competências adequadas para as integrar harmoniosamente no conjunto dos seus conhecimentos. Daqui resulta, não um atraso simples que o tempo e a experiência ajudarão a compensar, mas um processo diferente de compreender o mundo.
Essa diferente compreensão do mundo não deixa, por isso, de ser inteligente e mesmo muito adequada à resolução de inúmeros problemas do quotidiano. É possível que as suas limitações não sejam muito visíveis nos primeiros anos da infância. Mais tarde, na vida adulta, pode também acontecer que consigam levar uma vida bastante independente e responsável. Nessa altura, não lhes sendo impostas grandes exigências ao nível do funcionamento mental e do funcionamento adaptativo, também pode acontecer que muitas pessoas que se cruzam com pessoas com deficiência ou autismo não detectem as suas limitações. Na verdade, as limitações só serão visíveis em função das tarefas que lhes sejam pedidas.
Os restantes 13% terão muito mais dificuldades na escola, na sua vida familiar e comunitária. Uma pessoa com atraso mais severo necessitará de um apoio mais intensivo durante toda a sua vida.
Fonte: Mac.com | Jorge Nunes Barbosa, educador
Texto adaptado para publicação no site do Instituto Indianópolis
http://www.indianopolis.com.br/si/site/1151?idioma=portugues
sexta-feira, 20 de março de 2009
Encontro Nacional dia 18 Abril
No proximo dia 18 Abril vai se realizar um debate sobre Inclusão, promovida pela FECAP e com a presença nas Associações representativas das varias incapacidades.
O debate sera aberto a todos, peça informações
O debate sera aberto a todos, peça informações
quarta-feira, 18 de março de 2009
WORKSHOP- CIF
Formadora: Drª Carla Sandra Pereira
- Fisioterapeuta do Hospital D. Estefânia.
- Mestre em Gestão de Serviços de Saúde (ISCTE).
- Membro do Grupo de Trabalho e reflexão sobre Operacionalidade da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (ICF) da Direcção Geral da Saúde (DGS).
Coordenação
Dra. Ana Alter Rega
Terapeuta da Fala, Psicóloga
Público alvo:
Estudantes e profissionais de Terapia da Fala
Objectivos:
• Identificar os conceitos e a terminologia veiculados no modelo e na classificação CIF;
• Distinguir as componentes da CIF (alterações estruturais e funcionais, limitação de actividades, restrições na participação social e factores contextuais);
• Descrever o impacto do meio ambiente na funcionalidade/incapacidade (factores facilitadores e barreiras);
• Aplicar a CIF no contexto da avaliação e resolução de problemas no contexto da Terapia da Fala;
• Identificar estratégias institucionais para implementação da CIF.
Conteúdos:
• O modelo CIF
História
Objectivos da CIF
Visão Geral da CIF
Conceitos e Terminologia
• A classificação CIF
Aplicações e utilização da CIF
Uso da CIF no estudo de casos Clínicos
Potencialidades da CIF na Investigação
Finalidade de Formação:
• Facilitar a mudança
• Aumentar a qualidade dos serviços prestados
Aplicação Prática:
• Definição de objectivos de intervenção
• Facilitar a definição de um plano de acção
• Organização da informação recolhida
Local:
Mente Jovem
Rua Alexandre Herculano, nº 17, 1º esq.
1545-014 Lisboa.
Preço:
Profissionais:80 €
Estudantes: 60 €
IVA incluído
Inscrições e Informações:
Telefone: 213 572 453/ 96 230 9928
Website: www.mentejovem.com
E-mail: mentejovem@gmail.com
Nº máximo de participantes: 15
- Fisioterapeuta do Hospital D. Estefânia.
- Mestre em Gestão de Serviços de Saúde (ISCTE).
- Membro do Grupo de Trabalho e reflexão sobre Operacionalidade da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (ICF) da Direcção Geral da Saúde (DGS).
Coordenação
Dra. Ana Alter Rega
Terapeuta da Fala, Psicóloga
Público alvo:
Estudantes e profissionais de Terapia da Fala
Objectivos:
• Identificar os conceitos e a terminologia veiculados no modelo e na classificação CIF;
• Distinguir as componentes da CIF (alterações estruturais e funcionais, limitação de actividades, restrições na participação social e factores contextuais);
• Descrever o impacto do meio ambiente na funcionalidade/incapacidade (factores facilitadores e barreiras);
• Aplicar a CIF no contexto da avaliação e resolução de problemas no contexto da Terapia da Fala;
• Identificar estratégias institucionais para implementação da CIF.
Conteúdos:
• O modelo CIF
História
Objectivos da CIF
Visão Geral da CIF
Conceitos e Terminologia
• A classificação CIF
Aplicações e utilização da CIF
Uso da CIF no estudo de casos Clínicos
Potencialidades da CIF na Investigação
Finalidade de Formação:
• Facilitar a mudança
• Aumentar a qualidade dos serviços prestados
Aplicação Prática:
• Definição de objectivos de intervenção
• Facilitar a definição de um plano de acção
• Organização da informação recolhida
Local:
Mente Jovem
Rua Alexandre Herculano, nº 17, 1º esq.
1545-014 Lisboa.
Preço:
Profissionais:80 €
Estudantes: 60 €
IVA incluído
Inscrições e Informações:
Telefone: 213 572 453/ 96 230 9928
Website: www.mentejovem.com
E-mail: mentejovem@gmail.com
Nº máximo de participantes: 15
segunda-feira, 16 de março de 2009
Sessão de Esclarecimento sobre Educação - Transição de ciclos, matriculas e apoios
No proximo dia 27 Março, as 21h00 ira decorrer na APPDA-Norte uma sessão de esclarecimento subordinada ao tema da Educação e é apenas dirigida aos Pais. Estara presente para responder as duvidas dos Pais a Coordenadora do Ensino Especial da Direcção Regional de Educação do Norte a Dra Conceição Menino.
Para melhor funcionamento da sessão foram seleccionadas uma serie de questões previas que serão respondidas pela Dra Conceição Menino no inicio da sessão e deixando espaço aberto a mais questões no final. Em seguida passo a informar as questões ja colocadas:
Jardim Infancia
Como se deve proceder á matricula de uma criança com PEA no Jardim de Infancia?
Que apoios tem uma criança com PEA no Jardim de Infancia?
1º Ciclo
Como fazer a opção de frequencia da escola da area de residencia ou numa escola de referencia?
Que adequações existem para fazer a matricula?
Que vantagens têm as escolas de referencia e que apoios um aluno com PEA tem optando por uma escola da area de residencia?
2ª Ciclo
Que curriculo escolher?
Quantas escolas de referencia existem?
Que apoios estes alunos têm?
3º Ciclo
Que curriculos existem?
É possivel optar pela via profissionalizante?
Pedimos a todos os Pais interessados que confirmem a presença.
Para melhor funcionamento da sessão foram seleccionadas uma serie de questões previas que serão respondidas pela Dra Conceição Menino no inicio da sessão e deixando espaço aberto a mais questões no final. Em seguida passo a informar as questões ja colocadas:
Jardim Infancia
Como se deve proceder á matricula de uma criança com PEA no Jardim de Infancia?
Que apoios tem uma criança com PEA no Jardim de Infancia?
1º Ciclo
Como fazer a opção de frequencia da escola da area de residencia ou numa escola de referencia?
Que adequações existem para fazer a matricula?
Que vantagens têm as escolas de referencia e que apoios um aluno com PEA tem optando por uma escola da area de residencia?
2ª Ciclo
Que curriculo escolher?
Quantas escolas de referencia existem?
Que apoios estes alunos têm?
3º Ciclo
Que curriculos existem?
É possivel optar pela via profissionalizante?
Pedimos a todos os Pais interessados que confirmem a presença.
domingo, 15 de março de 2009
Grande reportagem SIC - Mente sã em corpo são
No Hospital de S. João, no Porto, os doentes de leucemia têm sessões de reiky, que lhes aliviam as dores e os ajudam a suportar os longos períodos de internamento; no Zoomarine, uma equipa de investigadores avaliou, durante três anos, os efeitos da interacção dos golfinhos com um grupo de 23 crianças autistas do Algarve.
Grande Reportagem SIC
São apenas dois exemplos de um conjunto cada vez mais vasto de terapias alternativas ou complementares, muitas delas, diga-se em abono da verdade, sem qualquer base científica. Outras, como a acupunctura e a osteopatia – para citar apenas dois exemplos – já são reconhecidas pela medicina tradicional na abordagem de certas patologias.
O reiky, designação japonesa de “energia vital universal”, é utilizado nalguns hospitais dos Estados Unidos e da Europa. Na unidade de hematoncologia do S. João ainda dá os primeiros passos, a título experimental, com o consentimento da administração e do conselho de ética do hospital. Mas a julgar pelos relatos dos pacientes e da equipa que os acompanha, é bem provável que esta prática passe a constar do tratamento da leucemia.
Já o recurso aos golfinhos na abordagem do autismo, “embora apresente benefícios moderados, não se justifica como terapêutica indispensável a estas crianças” – afirma o pedopsiquiatra Emílio Salgueiro, que liderou o estudo levado a cabo no Zoomarine do Algarve.
A ciência procura respostas para as mazelas do corpo e da mente.
Mas por muito que a medicina e a tecnologia evoluam, o ser humano continuará a lançar mão de práticas que escapam à lógica e à evidência.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornalista: Carlos Rico
Imagem: José Caldelas
Edição: António Soares
Grafismo: Carla Gonçalves
Produção: Maria Calado; Anabela Bicho
Coordenação: Cândida Pinto
Direcção: Alcides Vieira
Comentario: Nesta reportagem realça a importancia do objectivo a ter com qualquer uma das terapias, em relação ao Autismo foi demonstrado que ha recursos que podem ser utilizados mais racionalmente e menos honoros para as familias.
Grande Reportagem SIC
São apenas dois exemplos de um conjunto cada vez mais vasto de terapias alternativas ou complementares, muitas delas, diga-se em abono da verdade, sem qualquer base científica. Outras, como a acupunctura e a osteopatia – para citar apenas dois exemplos – já são reconhecidas pela medicina tradicional na abordagem de certas patologias.
O reiky, designação japonesa de “energia vital universal”, é utilizado nalguns hospitais dos Estados Unidos e da Europa. Na unidade de hematoncologia do S. João ainda dá os primeiros passos, a título experimental, com o consentimento da administração e do conselho de ética do hospital. Mas a julgar pelos relatos dos pacientes e da equipa que os acompanha, é bem provável que esta prática passe a constar do tratamento da leucemia.
Já o recurso aos golfinhos na abordagem do autismo, “embora apresente benefícios moderados, não se justifica como terapêutica indispensável a estas crianças” – afirma o pedopsiquiatra Emílio Salgueiro, que liderou o estudo levado a cabo no Zoomarine do Algarve.
A ciência procura respostas para as mazelas do corpo e da mente.
Mas por muito que a medicina e a tecnologia evoluam, o ser humano continuará a lançar mão de práticas que escapam à lógica e à evidência.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornalista: Carlos Rico
Imagem: José Caldelas
Edição: António Soares
Grafismo: Carla Gonçalves
Produção: Maria Calado; Anabela Bicho
Coordenação: Cândida Pinto
Direcção: Alcides Vieira
Comentario: Nesta reportagem realça a importancia do objectivo a ter com qualquer uma das terapias, em relação ao Autismo foi demonstrado que ha recursos que podem ser utilizados mais racionalmente e menos honoros para as familias.
terça-feira, 10 de março de 2009
Decreto de -Lei nº 55/2009
O Decreto-Lei n.º 55/2009, de de 2 de Março, define o regime jurídico para a atribuição e funcionamento dos apoios no âmbito da Acção Social Escolar (ASE) e vem reforçar e alargar a política de apoio às famílias no âmbito sócio-educativo.
Artigo 32.º
Alunos com necessidades educativas especiais
1 — Os alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente com programa educativo individual organizado nos termos do Decreto -Lei n.º 3/2008,
de 7 de Janeiro, na redacção que lhe foi dada pela Lei n.º 21/2008, de 12 de Maio, têm ainda, supletivamente em relação às ajudas técnicas a prestar por outras entidades de que beneficiem, direito às seguintes comparticipações da responsabilidade dos municípios, no âmbito da acção social escolar e nos termos do artigo 10.º:
a) Refeições — totalidade do custo;
b) Transportes — totalidade do custo para os alunosque residam a menos de 3 km do estabelecimento de ensino,bem como para os alunos que frequentam as escolas
de referência ou as unidades de ensino estruturado e de apoio especializado a que se referem as alíneas a) e b)dos n.os 2 e 3 do artigo 4.º do Decreto -Lei n.º 3/2008, de
7 de Janeiro;
c) Manuais e material escolar — de acordo com os critériosfixados para a generalidade dos alunos, no escalãomais favorável;
d) Tecnologias de apoio — comparticipação na aquisição das tecnologias de apoio a que se refere o artigo 22.º do Decreto -Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro.
2 — No caso de não poderem ser utilizados os transportesregulares ou os transportes escolares, a comparticipaçãodo custo dos transportes a que se refere a alínea b)
do número anterior é da responsabilidade do Ministério
da Educação.
Artigo 32.º
Alunos com necessidades educativas especiais
1 — Os alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente com programa educativo individual organizado nos termos do Decreto -Lei n.º 3/2008,
de 7 de Janeiro, na redacção que lhe foi dada pela Lei n.º 21/2008, de 12 de Maio, têm ainda, supletivamente em relação às ajudas técnicas a prestar por outras entidades de que beneficiem, direito às seguintes comparticipações da responsabilidade dos municípios, no âmbito da acção social escolar e nos termos do artigo 10.º:
a) Refeições — totalidade do custo;
b) Transportes — totalidade do custo para os alunosque residam a menos de 3 km do estabelecimento de ensino,bem como para os alunos que frequentam as escolas
de referência ou as unidades de ensino estruturado e de apoio especializado a que se referem as alíneas a) e b)dos n.os 2 e 3 do artigo 4.º do Decreto -Lei n.º 3/2008, de
7 de Janeiro;
c) Manuais e material escolar — de acordo com os critériosfixados para a generalidade dos alunos, no escalãomais favorável;
d) Tecnologias de apoio — comparticipação na aquisição das tecnologias de apoio a que se refere o artigo 22.º do Decreto -Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro.
2 — No caso de não poderem ser utilizados os transportesregulares ou os transportes escolares, a comparticipaçãodo custo dos transportes a que se refere a alínea b)
do número anterior é da responsabilidade do Ministério
da Educação.
segunda-feira, 2 de março de 2009
O aumento de casos - Outro dos misterios do Autismo
Another autism mystery: The rise in cases
Awareness and detection have grown over the years, but is that the whole story? It’s an issue made timely by insurance debate
By Marshall Allen
Fri, Feb 20, 2009 (2 a.m.)
The disorders are difficult to identify in children because there is no biological test to confirm their presence. Thus, “autism spectrum disorders” emerge as an ominous specter during early childhood years. An autistic child may respond to the sound of a refrigerator, but not his mother’s voice. He may stare off into space, but never make eye contact with his sister. His senses may by hypersensitive, to the degree that he throws tantrums around bright lights or loud noises.
Identifying the disorders is complicated by the fact that they share characteristics — often causing an impairment in socialization — but don’t share the level of severity. A child with Asperger syndrome may look and sound normal but be unable to recognize social cues, while a severely autistic child may be totally unable to speak.
In hindsight, the signs are clear. But in the course of discovering the problems they are muddled. It can take years before parents realize a child has an autism-related developmental disorder, though experts say it can be reliably diagnosed by age 3.
Once the disorder is diagnosed, early intervention is essential to ensure a child’s development isn’t stunted. Usually this takes the form of occupational and speech therapy that may cost parents tens of thousands of dollars a year out of pocket.
Democrats in the Nevada Assembly introduced a bill this week that would require insurance companies to cover the cost of therapy. Similar legislation has passed in other states. Insurance companies complain that providing autism coverage would increase premiums, which may prompt some employers to stop providing insurance.
Autism spectrum disorders have received increased national attention as their diagnosis has increased. When autism was first described, in 1943, it was assumed that it was a low-incidence disorder, and initial studies in the 1960s suggested the disorders affected perhaps five in 10,000 children, said Catherine Rice, an epidemiologist and behavioral scientist at the National Center on Birth Defects and Disabilities.
In the early years, however, only severely impaired children were placed in the autism spectrum. As researchers have learned more about the diseases, they have broadened the definition of what qualifies as an autism spectrum disorder — and today studies suggest about one in 150 children have some type of autism spectrum disorder.
So are there more autistic children, or is the broadening definition causing more children to be classified as autistic?
It’s impossible to say for sure, Rice said. Awareness of autism is increasing, which leads to more effective identification, but it’s also possible that it’s increasing. Even with the more inclusive definition, the number of autistic children seems to be on the rise, Rice said.
It’s not known what causes autism. Many autism activists claim that childhood vaccines are a factor, but Rice said there have been no studies linking the two.
Researchers say environmental factors could contribute to the onset of the disorders. Studies have linked autism to air pollutants, pesticides, pet medications and even drugs used in the birthing process, such as Pitosin, Rice said.
“It could be anything from the exposures in our physical surroundings — chemicals around us in homes, clothes, products, medications we take and food we eat,” Rice said.
Rice said the recognition that environmental factors play a role in causing autism shows that there is common ground in the debate about whether vaccines play a role in the disorders.
“The debate has been more polarizing than it is in reality,” Rice said. “Hopefully there is common ground in recognizing that autism is more complex. It’s not going to be solely explained by biology or genetics or a single environmental cause.”
Editor's note: This article has been changed to clarify the CDC's position that research has not proven a link between autism and vaccines.
Awareness and detection have grown over the years, but is that the whole story? It’s an issue made timely by insurance debate
By Marshall Allen
Fri, Feb 20, 2009 (2 a.m.)
The disorders are difficult to identify in children because there is no biological test to confirm their presence. Thus, “autism spectrum disorders” emerge as an ominous specter during early childhood years. An autistic child may respond to the sound of a refrigerator, but not his mother’s voice. He may stare off into space, but never make eye contact with his sister. His senses may by hypersensitive, to the degree that he throws tantrums around bright lights or loud noises.
Identifying the disorders is complicated by the fact that they share characteristics — often causing an impairment in socialization — but don’t share the level of severity. A child with Asperger syndrome may look and sound normal but be unable to recognize social cues, while a severely autistic child may be totally unable to speak.
In hindsight, the signs are clear. But in the course of discovering the problems they are muddled. It can take years before parents realize a child has an autism-related developmental disorder, though experts say it can be reliably diagnosed by age 3.
Once the disorder is diagnosed, early intervention is essential to ensure a child’s development isn’t stunted. Usually this takes the form of occupational and speech therapy that may cost parents tens of thousands of dollars a year out of pocket.
Democrats in the Nevada Assembly introduced a bill this week that would require insurance companies to cover the cost of therapy. Similar legislation has passed in other states. Insurance companies complain that providing autism coverage would increase premiums, which may prompt some employers to stop providing insurance.
Autism spectrum disorders have received increased national attention as their diagnosis has increased. When autism was first described, in 1943, it was assumed that it was a low-incidence disorder, and initial studies in the 1960s suggested the disorders affected perhaps five in 10,000 children, said Catherine Rice, an epidemiologist and behavioral scientist at the National Center on Birth Defects and Disabilities.
In the early years, however, only severely impaired children were placed in the autism spectrum. As researchers have learned more about the diseases, they have broadened the definition of what qualifies as an autism spectrum disorder — and today studies suggest about one in 150 children have some type of autism spectrum disorder.
So are there more autistic children, or is the broadening definition causing more children to be classified as autistic?
It’s impossible to say for sure, Rice said. Awareness of autism is increasing, which leads to more effective identification, but it’s also possible that it’s increasing. Even with the more inclusive definition, the number of autistic children seems to be on the rise, Rice said.
It’s not known what causes autism. Many autism activists claim that childhood vaccines are a factor, but Rice said there have been no studies linking the two.
Researchers say environmental factors could contribute to the onset of the disorders. Studies have linked autism to air pollutants, pesticides, pet medications and even drugs used in the birthing process, such as Pitosin, Rice said.
“It could be anything from the exposures in our physical surroundings — chemicals around us in homes, clothes, products, medications we take and food we eat,” Rice said.
Rice said the recognition that environmental factors play a role in causing autism shows that there is common ground in the debate about whether vaccines play a role in the disorders.
“The debate has been more polarizing than it is in reality,” Rice said. “Hopefully there is common ground in recognizing that autism is more complex. It’s not going to be solely explained by biology or genetics or a single environmental cause.”
Editor's note: This article has been changed to clarify the CDC's position that research has not proven a link between autism and vaccines.
Robot com capacidade para se relacionar com Crianças Autistas
Desarrollan un robot capaz de relacionarse con niños autistas
Monitoriza sus emociones y responde a ellas con una coherencia difícil de alcanzar para los humanos
Un robot que monitoriza las emociones de los niños autistas ha sido desarrollado por científicos de la Universidad Vanderbilt. El sistema utiliza mediciones fisiológicas, como las pulsaciones, los cambios en el calor y la electricidad que transmiten los nervios y el sudor a través de la piel, la temperatura y la respuesta muscular, para desarrollar modelos matemáticos capaces de predecir los estados emocionales del sujeto analizado con una exactitud del 80%. De esta forma, el robot puede responder ante cualquiera de las emociones de los niños autistas con una coherencia difícil de alcanzar para los humanos. Por Yaiza Martínez.
El día en que los robots ayuden a los niños autistas a aprender las habilidades sociales de las que carecen está ahora un poco más cerca, gracias al desarrollo de un sistema que permite registrar el estado emocional de estos niños. El sistema ha sido desarrollado en la Universidad Vanderbilt, de Estados Unidos.
Según declaró uno de sus creadores, Nilanjan Sarkar en un comunicado emitido por dicha universidad, actualmente hay muchas investigaciones en marcha en todo el mundo para intentar usar los robots en el tratamiento de niños con autismo.
Se ha demostrado que los pequeños se sienten atraídos por los robots, por lo que se cree que si éstos estuvieran bien diseñados podrían jugar un importante papel en su tratamiento.
Sin embargo, hasta ahora, estos esfuerzos se han visto muy limitados porque no se había encontrado la forma de registrar el estado emocional de los niños, para que el robot pudiera responder automáticamente a sus reacciones.
Mediciones fisiológicas
En los últimos cinco años, Sarkar ha desarrollado un método que utiliza mediciones fisiológicas –como las pulsaciones, los cambios en el calor y la electricidad que transmiten los nervios y el sudor a través de la piel (respuesta galvánica de la piel), la temperatura y la respuesta muscular- para registrar el estado emocional de niños con autismo.
Aunque Sarkar empezó a trabajar en este sistema con la idea de mejorar la interacción humano-robot, el hecho de que su propio sobrino fuera diagnosticado de autismo hizo que cambiara la dirección de sus esfuerzos. Buscó entonces la ayuda de una experta en autismo infantil llamada Wendy Stone, que investiga en el Vanderbilt Kennedy Center.
Entre los dos han conseguido desarrollar finalmente el sistema, que ya ha sido probado con seis niños autistas de entre 13 y 16 años. A los participantes les fueron colocados una serie de sensores fisiológicos y se les pidió que jugaran a dos juegos. Uno de ellos fue el video juego Pong, y el otro un juego de baloncesto con una pequeña canasta.
Los investigadores explican que los datos fisiológicos recogidos durante estos juegos por el sistema sirven para desarrollar modelos matemáticos para cada individuo, capaces de predecir todos sus estados emocionales con una exactitud del 80%.
Conocerlos mejor que los humanos
Además, los científicos demostraron que esta información puede usarse en tiempo real para modificar la configuración de los juegos que se estén jugando, con el fin de incrementar de forma significativa el grado de implicación o atención de los niños.
Según Stone, el robot puede así “leer” las señales fisiológicas de la persona que está jugando, adaptar el juego a ésta y conseguir finalmente del jugador un estado de ánimo más positivo.
Los científicos señalan que este sistema es tan bueno como un terapeuta experimentado en identificar el estado emocional de los niños.
Por esa razón, puede resultar particularmente útil en el tratamiento de niños con autismo. A algunos de éstos quizá no les guste el contacto visual directo con otras personas, o quizá le molesten las voces o sonidos altos. Otros pueden reaccionar cuando la gente se les acerca demasiado.
El robot estará preparado para responder ante cualquiera de estas emociones de los niños, gracias al sistema que es capaz de interpretarlas. De hecho, podrá ser programado para reaccionar en función de las necesidades de los niños, con una coherencia respecto a ellas difícil de alcanzar para los humanos.
Otros intentos
El uso de robots para enseñar a niños autistas habilidades sociales no es la única vía “artificial” abierta en este sentido. Por ejemplo, el año pasado, otra universidad norteamericana, la Northwestern, anunciaba que el uso de “iguales virtuales” también puede ayudar.
Como tales se hacía referencia a dibujos animados con forma de niños, de tamaño real, diseñados para estimular comportamientos y conversaciones en niños autistas, con el fin de preparar a éstos para interacciones posteriores, con niños reales.
En las pruebas realizadas, los investigadores recogieron datos de seis niños con autismo muy leve, de edades comprendidas entre los siete y los 11 años, mientras éstos jugaban con un niño virtual llamado Sam, y también con niños reales. Así descubrieron que la relación de los niños autistas con Sam favoreció sus interacciones con niños reales.
La Universidad de Yale, por su parte, desarrolló en 2005 un robot llamado Nico destinado a evaluar modelos de desarrollo social de los niños autistas, con el fin de diagnosticar con mayor precisión sus problemas. Este robot era capaz de determinar, midiendo el tono de voz de los niños, si éstos estaban contentos o enfadados.
Sábado 21 Febrero 2009
Yaiza Martínez
Artículo leído 2379 veces
Monitoriza sus emociones y responde a ellas con una coherencia difícil de alcanzar para los humanos
Un robot que monitoriza las emociones de los niños autistas ha sido desarrollado por científicos de la Universidad Vanderbilt. El sistema utiliza mediciones fisiológicas, como las pulsaciones, los cambios en el calor y la electricidad que transmiten los nervios y el sudor a través de la piel, la temperatura y la respuesta muscular, para desarrollar modelos matemáticos capaces de predecir los estados emocionales del sujeto analizado con una exactitud del 80%. De esta forma, el robot puede responder ante cualquiera de las emociones de los niños autistas con una coherencia difícil de alcanzar para los humanos. Por Yaiza Martínez.
El día en que los robots ayuden a los niños autistas a aprender las habilidades sociales de las que carecen está ahora un poco más cerca, gracias al desarrollo de un sistema que permite registrar el estado emocional de estos niños. El sistema ha sido desarrollado en la Universidad Vanderbilt, de Estados Unidos.
Según declaró uno de sus creadores, Nilanjan Sarkar en un comunicado emitido por dicha universidad, actualmente hay muchas investigaciones en marcha en todo el mundo para intentar usar los robots en el tratamiento de niños con autismo.
Se ha demostrado que los pequeños se sienten atraídos por los robots, por lo que se cree que si éstos estuvieran bien diseñados podrían jugar un importante papel en su tratamiento.
Sin embargo, hasta ahora, estos esfuerzos se han visto muy limitados porque no se había encontrado la forma de registrar el estado emocional de los niños, para que el robot pudiera responder automáticamente a sus reacciones.
Mediciones fisiológicas
En los últimos cinco años, Sarkar ha desarrollado un método que utiliza mediciones fisiológicas –como las pulsaciones, los cambios en el calor y la electricidad que transmiten los nervios y el sudor a través de la piel (respuesta galvánica de la piel), la temperatura y la respuesta muscular- para registrar el estado emocional de niños con autismo.
Aunque Sarkar empezó a trabajar en este sistema con la idea de mejorar la interacción humano-robot, el hecho de que su propio sobrino fuera diagnosticado de autismo hizo que cambiara la dirección de sus esfuerzos. Buscó entonces la ayuda de una experta en autismo infantil llamada Wendy Stone, que investiga en el Vanderbilt Kennedy Center.
Entre los dos han conseguido desarrollar finalmente el sistema, que ya ha sido probado con seis niños autistas de entre 13 y 16 años. A los participantes les fueron colocados una serie de sensores fisiológicos y se les pidió que jugaran a dos juegos. Uno de ellos fue el video juego Pong, y el otro un juego de baloncesto con una pequeña canasta.
Los investigadores explican que los datos fisiológicos recogidos durante estos juegos por el sistema sirven para desarrollar modelos matemáticos para cada individuo, capaces de predecir todos sus estados emocionales con una exactitud del 80%.
Conocerlos mejor que los humanos
Además, los científicos demostraron que esta información puede usarse en tiempo real para modificar la configuración de los juegos que se estén jugando, con el fin de incrementar de forma significativa el grado de implicación o atención de los niños.
Según Stone, el robot puede así “leer” las señales fisiológicas de la persona que está jugando, adaptar el juego a ésta y conseguir finalmente del jugador un estado de ánimo más positivo.
Los científicos señalan que este sistema es tan bueno como un terapeuta experimentado en identificar el estado emocional de los niños.
Por esa razón, puede resultar particularmente útil en el tratamiento de niños con autismo. A algunos de éstos quizá no les guste el contacto visual directo con otras personas, o quizá le molesten las voces o sonidos altos. Otros pueden reaccionar cuando la gente se les acerca demasiado.
El robot estará preparado para responder ante cualquiera de estas emociones de los niños, gracias al sistema que es capaz de interpretarlas. De hecho, podrá ser programado para reaccionar en función de las necesidades de los niños, con una coherencia respecto a ellas difícil de alcanzar para los humanos.
Otros intentos
El uso de robots para enseñar a niños autistas habilidades sociales no es la única vía “artificial” abierta en este sentido. Por ejemplo, el año pasado, otra universidad norteamericana, la Northwestern, anunciaba que el uso de “iguales virtuales” también puede ayudar.
Como tales se hacía referencia a dibujos animados con forma de niños, de tamaño real, diseñados para estimular comportamientos y conversaciones en niños autistas, con el fin de preparar a éstos para interacciones posteriores, con niños reales.
En las pruebas realizadas, los investigadores recogieron datos de seis niños con autismo muy leve, de edades comprendidas entre los siete y los 11 años, mientras éstos jugaban con un niño virtual llamado Sam, y también con niños reales. Así descubrieron que la relación de los niños autistas con Sam favoreció sus interacciones con niños reales.
La Universidad de Yale, por su parte, desarrolló en 2005 un robot llamado Nico destinado a evaluar modelos de desarrollo social de los niños autistas, con el fin de diagnosticar con mayor precisión sus problemas. Este robot era capaz de determinar, midiendo el tono de voz de los niños, si éstos estaban contentos o enfadados.
Sábado 21 Febrero 2009
Yaiza Martínez
Artículo leído 2379 veces
Subscrever:
Mensagens (Atom)