O calendário para o ano lectivo de 2009/2010 foi ontem divulgado pelo Ministério da Educação.
O calendário escolar para o ano lectivo de 2009/2010, que aguarda publicação no Diário da República, prevê o início das actividades entre 10 e 15 de Setembro para os alunos do Ensino Básico e Secundário e 9 e 15 de Setembro para o pré-escolar.
Para os alunos do 9.º, 11.º e 12.º anos, que têm de fazer exames nacionais, as aulas terminam a partir de 8 de Junho de 2010, enquanto os restantes entram de férias a partir de 18 de Junho.
"No período em que decorrem os exames nacionais, as escolas devem adoptar as medidas necessárias para que os alunos dos anos de escolaridade não sujeitos a exame tenham o máximo de dias efectivos de actividades escolares, de modo a garantir o cumprimento integral dos programas das disciplinas das diferentes áreas curriculares", afirma o ME em comunicado.
Para as interrupções lectivas, as chamadas férias de Natal, Carnaval e Páscoa, estão previstas as seguintes datas: de 19 de Dezembro de 2009 a 03 de Janeiro de 2010, de 15 a 17 de Fevereiro, e de 27 de Março a 11 de Abril.
As actividades educativas nos estabelecimentos do ensino pré-escolar terminam entre 5 e 9 de Julho de 2010.
Segundo o Ministério, as interrupções estão previstas por um período de cinco dias úteis entre 21 de Dezembro de 2009 e 1 de Janeiro de 2010 e entre 29 de Março e 5 de Abril. Haverá também um período de "férias" de 15 a 17 de Fevereiro.
O documento informa ainda que nos estabelecimentos particulares de ensino especial dependentes de cooperativas e associações de pais que tenham acordo com o ME, as actividades lectivas começam a 3 de Setembro e terminam a 18 de Julho.
"Nestes estabelecimentos, as interrupções das actividades ocorrem entre os dias 21 e 25 de Dezembro de 2009, 15 e 17 de Fevereiro de 2010, e 2 e 5 de Abril", lê-se no comunicado.
No dia 11 de Setembro, as escolas e os agrupamentos do Ensino Secundário "deverão promover, envolvendo a respectiva comunidade educativa, uma acção formal de entrega dos certificados e dos diplomas aos alunos que, no ano lectivo anterior, tenham terminado" esta etapa, indica o ME.
O despacho da ministra Maria de Lurdes Rodrigues, de 24 de Junho, aguarda publicação em Diário da República.
sábado, 27 de junho de 2009
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Autismo elevado a 6
Como muitos casais, John e Robin Kirton realizaram o sonho de constituir uma grande família com a chegada de seus seis filhos. Mas o que eles não esperavam era que cada uma das crianças seria diagnosticada com autismo.
No domingo, 28 de junho, às 23h, o Discovery Home & Health mostrará a história e o drama dessa família no especial AUTISMO x 6.
Moradores de Salt Lake City, numa casa de 100 m2 com somente um banheiro, John e Robin sabem que suas crianças precisam de constante supervisão e isso torna impossível para ambos ter trabalhos que comprometam muitas horas do dia. Conseqüentemente a renda da família fica abaixo do esperado.
O autismo, considerado uma desordem com amplo espectro, se manifesta de maneira diferente em cada pessoa, e com as crianças Kirton também é assim. Mary, de três anos, padece da forma mais leve, conhecida como PDD-NOS; Ammon, de quatro, tem autismo do tipo mais severo; Sara, de seis, tem autismo clássico; Nephi, de nove, Emma, de 10, e Bobby de 14, apresentam a Síndrome de Asperger.
Com uma hora de duração, AUTISMO x 6 mostra a história de uma família que não se entrega e faz de tudo por não perder o senso do humor.
No domingo, 28 de junho, às 23h, o Discovery Home & Health mostrará a história e o drama dessa família no especial AUTISMO x 6.
Moradores de Salt Lake City, numa casa de 100 m2 com somente um banheiro, John e Robin sabem que suas crianças precisam de constante supervisão e isso torna impossível para ambos ter trabalhos que comprometam muitas horas do dia. Conseqüentemente a renda da família fica abaixo do esperado.
O autismo, considerado uma desordem com amplo espectro, se manifesta de maneira diferente em cada pessoa, e com as crianças Kirton também é assim. Mary, de três anos, padece da forma mais leve, conhecida como PDD-NOS; Ammon, de quatro, tem autismo do tipo mais severo; Sara, de seis, tem autismo clássico; Nephi, de nove, Emma, de 10, e Bobby de 14, apresentam a Síndrome de Asperger.
Com uma hora de duração, AUTISMO x 6 mostra a história de uma família que não se entrega e faz de tudo por não perder o senso do humor.
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Conferência Internacional Educação Inclusiva
A Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular promove, nos dias 4 e 5 de Setembro, no Grande Auditório do Centro Cultural de Belém (CCB), a Conferência Internacional “Educação Inclusiva - Impacto dos Referenciais Internacionais nas Políticas, nas Práticas e na Formação”.
A Conferência, que conta com a participação de especialistas reconhecidos a nível nacional e internacional, pretende promover a discussão em torno de questões centrais para a mudança das políticas e das práticas.
A Ficha de Inscrição e o Programa da Conferência encontram-se disponíveis no sítio da DGIDC em:
http://sitio.dgidc.min-edu.pt/PressReleases/Paginas/ConferenciaInternacionalEducacaoInclusiva.aspx
Estamos certos que esta Conferência irá merecer a melhor atenção da vossa parte.
Com os melhores cumprimentos,
A Directora-Geral
Joana Brocardo
A Conferência, que conta com a participação de especialistas reconhecidos a nível nacional e internacional, pretende promover a discussão em torno de questões centrais para a mudança das políticas e das práticas.
A Ficha de Inscrição e o Programa da Conferência encontram-se disponíveis no sítio da DGIDC em:
http://sitio.dgidc.min-edu.pt/PressReleases/Paginas/ConferenciaInternacionalEducacaoInclusiva.aspx
Estamos certos que esta Conferência irá merecer a melhor atenção da vossa parte.
Com os melhores cumprimentos,
A Directora-Geral
Joana Brocardo
terça-feira, 16 de junho de 2009
Conferência Internacional Educação Inclusiva - Impacto dos Referenciais Internacionais nas Políticas, nas Práticas e na Formação
Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular promove, nos próximos dias 4 e 5 de Setembro, no Centro Cultural de Belém (CCB), em Lisboa, a Conferência Internacional Educação Inclusiva - Impacto dos Referenciais Internacionais nas Políticas, nas Práticas e na Formação.
Num contexto sociopolítico marcado por profundas transformações, os investigadores e a comunidade educativa são desafiados a encontrar novos equilíbrios, consonantes com a evolução dos referenciais internacionais. Em Portugal, tal como acontece em todos os países europeus, a emergência de novos referenciais exige que se repensem os objectivos e as práticas de escola.
Nesta Conferência, que conta com a participação de especialistas reconhecidos a nível nacional e internacional, pretende-se promover a discussão em torno de questões centrais para a mudança das políticas e das práticas.
Programa
Ficha de Inscrição
Data limite para as inscrições: 17 de Julho
O número de participantes é limitado, sendo as inscrições admitidas por ordem de chegada.
- Tradução simultânea disponível
- Interpretação em Língua Gestual Portuguesa
Contactos
E-mail: conferencia.educacaoinclusiva@dgidc.min-edu.pt
Telefone: 213934532
Num contexto sociopolítico marcado por profundas transformações, os investigadores e a comunidade educativa são desafiados a encontrar novos equilíbrios, consonantes com a evolução dos referenciais internacionais. Em Portugal, tal como acontece em todos os países europeus, a emergência de novos referenciais exige que se repensem os objectivos e as práticas de escola.
Nesta Conferência, que conta com a participação de especialistas reconhecidos a nível nacional e internacional, pretende-se promover a discussão em torno de questões centrais para a mudança das políticas e das práticas.
Programa
Ficha de Inscrição
Data limite para as inscrições: 17 de Julho
O número de participantes é limitado, sendo as inscrições admitidas por ordem de chegada.
- Tradução simultânea disponível
- Interpretação em Língua Gestual Portuguesa
Contactos
E-mail: conferencia.educacaoinclusiva@dgidc.min-edu.pt
Telefone: 213934532
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Matrículas e constituição de turmas: alunos com necessidades educativas especiais
O Despacho n. 13170/2009, de 4 de Junho, vem introduzir alterações e clarificações na definição das regras relativas a matrículas e renovação de matrícula, a distribuição das crianças e alunos pelos vários estabelecimentos, a constituição de turmas e ao regime de funcionamento.
Assim, quanto à matrícula na educação pré-escolar, registou-se a seguinte alteração:
3.1.1 — Na matrícula de crianças nos estabelecimentos de educação pré -escolar devem ser observadas, sucessivamente, as seguintes prioridades:
1.ª Crianças que completem os cinco anos de idade até 31 de Dezembro;
2.ª Crianças com necessidades educativas especiais de carácter permanente, de acordo com o artigo 19.º do Decreto -Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro;
3.ª Crianças filhas de pais estudantes menores, nos termos previstos no artigo 4.º da Lei n.º 90/2001, de 20 de Agosto;
Nos ensinos básico e secundário, o processo de preenchimento de vagas rege-se pelo seguinte articulado:
3.2 — No ensino básico, as vagas existentes em cada escola ou agrupamento de escolas para matrícula ou renovação de matrícula são preenchidas dando -se prioridade, sucessivamente, aos alunos:
a) Com necessidades educativas especiais de carácter permanente e que exijam condições de acessibilidade específicas ou respostas diferenciadas no âmbito das modalidades específicas de educação, conforme o previsto nos n.os 4, 5, 6 e 7 do artigo 19.º do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro;
b) Com necessidades educativas especiais de carácter permanente não abrangidos nas condições referidas na alínea anterior;
c) Com irmãos já matriculados no ensino básico no estabelecimento de ensino;
d) Cujos pais ou encarregados de educação residam ou desenvolvam a sua actividade profissional, comprovadamente, na área de influência do estabelecimento de ensino;
e) Que frequentaram, no ano lectivo anterior, a educação pré -escolar ou o ensino básico no mesmo estabelecimento;
f) Que frequentaram, no ano lectivo anterior, a educação pré -escolar ou o ensino básico em outro estabelecimento do mesmo agrupamento de escolas;
g) Mais velhos, no caso de matrícula, e mais novos, quando se trate de renovação de matrícula, à excepção de alunos em situação de retenção que já iniciaram o ciclo de estudos no estabelecimento de ensino;
h) Que completem os seis anos de idade entre 16 de Setembro e 31 de Dezembro, tendo prioridade os alunos mais velhos, sendo que as crianças nestas condições poderão obter vaga até 31 de Dezembro do ano correspondente.
3.3 — No ensino secundário, as vagas existentes em cada escola para matrícula ou renovação de matrícula são preenchidas dando -se prioridade, sucessivamente, aos alunos:
a) Com necessidades educativas especiais de carácter permanente, de acordo com o artigo 19.º do Decreto -Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro;
b) Que frequentaram a escola no ensino secundário no ano lectivo anterior;
c) Que se candidatem à matrícula, pela primeira vez, no 10.º ano de escolaridade, em função do curso pretendido.
Relativamente à constituição das turmas, refere:
5.13 — Os grupos que integrem crianças com necessidades educativas especiais de carácter permanente, e cujo programa educativo individual assim o determine, são constituídos por 20 crianças, não podendo incluir mais de 2 crianças nessas condições.
O articulado é claro quanto à possível redução de alunos por turma. O programa educativo especial (PEI) assume-se, assim, como o documento fundamental na definição, também, da constituição das turmas. Pode, então, concluir-se que todos os alunos com necessidades educativas especiais, de carácter permanente, podem justificar a redução de alunos por turma desde que tal esteja consagrado no respectivo PEI.
Assim, quanto à matrícula na educação pré-escolar, registou-se a seguinte alteração:
3.1.1 — Na matrícula de crianças nos estabelecimentos de educação pré -escolar devem ser observadas, sucessivamente, as seguintes prioridades:
1.ª Crianças que completem os cinco anos de idade até 31 de Dezembro;
2.ª Crianças com necessidades educativas especiais de carácter permanente, de acordo com o artigo 19.º do Decreto -Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro;
3.ª Crianças filhas de pais estudantes menores, nos termos previstos no artigo 4.º da Lei n.º 90/2001, de 20 de Agosto;
Nos ensinos básico e secundário, o processo de preenchimento de vagas rege-se pelo seguinte articulado:
3.2 — No ensino básico, as vagas existentes em cada escola ou agrupamento de escolas para matrícula ou renovação de matrícula são preenchidas dando -se prioridade, sucessivamente, aos alunos:
a) Com necessidades educativas especiais de carácter permanente e que exijam condições de acessibilidade específicas ou respostas diferenciadas no âmbito das modalidades específicas de educação, conforme o previsto nos n.os 4, 5, 6 e 7 do artigo 19.º do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro;
b) Com necessidades educativas especiais de carácter permanente não abrangidos nas condições referidas na alínea anterior;
c) Com irmãos já matriculados no ensino básico no estabelecimento de ensino;
d) Cujos pais ou encarregados de educação residam ou desenvolvam a sua actividade profissional, comprovadamente, na área de influência do estabelecimento de ensino;
e) Que frequentaram, no ano lectivo anterior, a educação pré -escolar ou o ensino básico no mesmo estabelecimento;
f) Que frequentaram, no ano lectivo anterior, a educação pré -escolar ou o ensino básico em outro estabelecimento do mesmo agrupamento de escolas;
g) Mais velhos, no caso de matrícula, e mais novos, quando se trate de renovação de matrícula, à excepção de alunos em situação de retenção que já iniciaram o ciclo de estudos no estabelecimento de ensino;
h) Que completem os seis anos de idade entre 16 de Setembro e 31 de Dezembro, tendo prioridade os alunos mais velhos, sendo que as crianças nestas condições poderão obter vaga até 31 de Dezembro do ano correspondente.
3.3 — No ensino secundário, as vagas existentes em cada escola para matrícula ou renovação de matrícula são preenchidas dando -se prioridade, sucessivamente, aos alunos:
a) Com necessidades educativas especiais de carácter permanente, de acordo com o artigo 19.º do Decreto -Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro;
b) Que frequentaram a escola no ensino secundário no ano lectivo anterior;
c) Que se candidatem à matrícula, pela primeira vez, no 10.º ano de escolaridade, em função do curso pretendido.
Relativamente à constituição das turmas, refere:
5.13 — Os grupos que integrem crianças com necessidades educativas especiais de carácter permanente, e cujo programa educativo individual assim o determine, são constituídos por 20 crianças, não podendo incluir mais de 2 crianças nessas condições.
O articulado é claro quanto à possível redução de alunos por turma. O programa educativo especial (PEI) assume-se, assim, como o documento fundamental na definição, também, da constituição das turmas. Pode, então, concluir-se que todos os alunos com necessidades educativas especiais, de carácter permanente, podem justificar a redução de alunos por turma desde que tal esteja consagrado no respectivo PEI.
Have your say on new autism diagnosis guidelines
The National Institute for Health and Clinical Excellence (NICE) is producing new guidelines to improve autism diagnoses for children and young people, and wants to hear from you about what works well and what needs to change.
NICE is the independent organisation responsible for providing guidance on the promotion of good health and the prevention and treatment of ill health. The autism guidelines that NICE are publishing will set out the process for how professionals will recognise and diagnose autism in children and young people. These will be the first official clinical guidelines on this issue, and will apply in England and Wales.
NICE are currently consulting about what should be included in these guidelines. They are very keen for those who have got or attempted to get a diagnosis themselves, or have supported someone else to do so, to take part in the consultation.
If there is anything that you would like to see included in guidelines about the diagnosis of autism in children and young people, here is your chance to have your say. If your suggestions are based upon your own experiences of the diagnosis process, then so much the better.
NICE is the independent organisation responsible for providing guidance on the promotion of good health and the prevention and treatment of ill health. The autism guidelines that NICE are publishing will set out the process for how professionals will recognise and diagnose autism in children and young people. These will be the first official clinical guidelines on this issue, and will apply in England and Wales.
NICE are currently consulting about what should be included in these guidelines. They are very keen for those who have got or attempted to get a diagnosis themselves, or have supported someone else to do so, to take part in the consultation.
If there is anything that you would like to see included in guidelines about the diagnosis of autism in children and young people, here is your chance to have your say. If your suggestions are based upon your own experiences of the diagnosis process, then so much the better.
Sera que não é tempo de tambem declarar uma pandemia?
One in every 64 children could have autism,
Cambridge researchers find hundreds of thousands of children with autism have not been diagnosed, Cambridge University scientists have found.
by Rebecca Smith, Medical Editor
Published: 6:01AM BST 29 May 2009
A study of schoolchildren in Cambridge has found that for every three children who have been diagnosed with autism spectrum disorder there are around two who have the condition but have not been given a formal diagnosis.
It is estimated that around one in 100 children between five-years-old and nine-years-old have autism, meaning there are around 500,000 in the UK. But when researchers carried out more detailed assessments of 11,700 children, they found the true prevalence could be as high as one in 64.
The study was led by Professor Simon Baron-Cohen at the Autism Research Centre and is published in the British Journal of Psychiatry.
Autism is a spectrum disorder with cases ranging from relatively mild problems with social interaction to more severe difficulties in behaviour such as not speaking, copying, rigid routines and social isolation.
Prof Baron-Cohen said: "We shouldn't assume that what we are currently diagnosing is the full picture, there is no room for complacency. But equally we shouldn't be alarmist and say we should be going out and actively looking for these cases. We should wait until those people want help. It is always better if the patient or their family is looking for help rather than it being thrust upon them."
He said the undiagnosed cases are likely to be at the mild end of the spectrum, are coping well with their families and may not need a diagnosis.
Prof Baron-Cohen said that for some families the autism label may 'raise anxieties' and be intrusive, rather than helpful.
The researchers used the Special Educational Needs (SEN) registers in schools, covering 8,824 children attending 79 schools and found 83 cases of autism-spectrum conditions giving a prevalence of one in 106 children.
Then they sent a diagnosis survey to the parents of 11,700 children in Cambridgeshire. From the 3,373 completed surveys, 41 cases were reported corresponding to a prevalence of one in 101.
Finally, the team sent the Childhood Autism Screening Test (CAST) to parents of the same 11,700 children to help identify any undiagnosed cases of autism-spectrum conditions.
All children who scored highly, along with a selection of medium and low scorers, were called in for further assessment.
Excluding the 41 cases already known about, the team found an additional 11 children who met research diagnostic criteria for an autism spectrum condition but had not yet been diagnosed.
The research said this could mean that for every three cases of autism spectrum that are diagnosed, there may be another two that are undiagnosed, giving a ratio of known to unknown cases of 3:2.
Prof Baron-Cohen said: "The two independent sources of information – the SEN register and diagnosis survey – provide converging evidence on the prevalence of autism spectrum conditions as being around one per cent of primary school-age children. This is about 12 times higher than 30 years ago; including the previously undiagnosed cases, this means that one in 64 children may at some point in their lives require support and services."
The increase in the prevalence of autism is probably due to better recognition of the condition by both parents and doctors, wider diagnostic criteria and more diagnostic services.
Prof Tony Charman, chairman in Autism Education, Institute of Education, London, said: "This study confirms findings from other recent work, including our own, that around on per cent of school age children have an autism spectrum disorder. The study also shows that in a significant proportion of cases children meeting research criteria for an autism spectrum disorder were unrecognised by schools and local health services. Accurate figures for the prevalence of autism spectrum disorders are important for planning health, social and education services."
Mark Lever, Chief Executive of the National Autistic Society, said: "This is important research, which for the first time gives us an estimate of the number of people who don't have an autism diagnosis but may be in need of support. Getting the right support at the right time is vitally important and access to appropriate diagnostic services is crucial."
Cambridge researchers find hundreds of thousands of children with autism have not been diagnosed, Cambridge University scientists have found.
by Rebecca Smith, Medical Editor
Published: 6:01AM BST 29 May 2009
A study of schoolchildren in Cambridge has found that for every three children who have been diagnosed with autism spectrum disorder there are around two who have the condition but have not been given a formal diagnosis.
It is estimated that around one in 100 children between five-years-old and nine-years-old have autism, meaning there are around 500,000 in the UK. But when researchers carried out more detailed assessments of 11,700 children, they found the true prevalence could be as high as one in 64.
The study was led by Professor Simon Baron-Cohen at the Autism Research Centre and is published in the British Journal of Psychiatry.
Autism is a spectrum disorder with cases ranging from relatively mild problems with social interaction to more severe difficulties in behaviour such as not speaking, copying, rigid routines and social isolation.
Prof Baron-Cohen said: "We shouldn't assume that what we are currently diagnosing is the full picture, there is no room for complacency. But equally we shouldn't be alarmist and say we should be going out and actively looking for these cases. We should wait until those people want help. It is always better if the patient or their family is looking for help rather than it being thrust upon them."
He said the undiagnosed cases are likely to be at the mild end of the spectrum, are coping well with their families and may not need a diagnosis.
Prof Baron-Cohen said that for some families the autism label may 'raise anxieties' and be intrusive, rather than helpful.
The researchers used the Special Educational Needs (SEN) registers in schools, covering 8,824 children attending 79 schools and found 83 cases of autism-spectrum conditions giving a prevalence of one in 106 children.
Then they sent a diagnosis survey to the parents of 11,700 children in Cambridgeshire. From the 3,373 completed surveys, 41 cases were reported corresponding to a prevalence of one in 101.
Finally, the team sent the Childhood Autism Screening Test (CAST) to parents of the same 11,700 children to help identify any undiagnosed cases of autism-spectrum conditions.
All children who scored highly, along with a selection of medium and low scorers, were called in for further assessment.
Excluding the 41 cases already known about, the team found an additional 11 children who met research diagnostic criteria for an autism spectrum condition but had not yet been diagnosed.
The research said this could mean that for every three cases of autism spectrum that are diagnosed, there may be another two that are undiagnosed, giving a ratio of known to unknown cases of 3:2.
Prof Baron-Cohen said: "The two independent sources of information – the SEN register and diagnosis survey – provide converging evidence on the prevalence of autism spectrum conditions as being around one per cent of primary school-age children. This is about 12 times higher than 30 years ago; including the previously undiagnosed cases, this means that one in 64 children may at some point in their lives require support and services."
The increase in the prevalence of autism is probably due to better recognition of the condition by both parents and doctors, wider diagnostic criteria and more diagnostic services.
Prof Tony Charman, chairman in Autism Education, Institute of Education, London, said: "This study confirms findings from other recent work, including our own, that around on per cent of school age children have an autism spectrum disorder. The study also shows that in a significant proportion of cases children meeting research criteria for an autism spectrum disorder were unrecognised by schools and local health services. Accurate figures for the prevalence of autism spectrum disorders are important for planning health, social and education services."
Mark Lever, Chief Executive of the National Autistic Society, said: "This is important research, which for the first time gives us an estimate of the number of people who don't have an autism diagnosis but may be in need of support. Getting the right support at the right time is vitally important and access to appropriate diagnostic services is crucial."
Tshirt's S. Oliver definem o que é ser autista
Hoje compramos outra tshirt da S. Oliver para o Guel e mais uma vez tem uma frase que define uma das caracteristicas do autismo:
"It's not that I'm not listening,
I Just dont care"
"It's not that I'm not listening,
I Just dont care"
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Cuando nacer diferente y vivir en la comarca son incompatibles
Las familias de 15 niños autistas se unen para buscar recursos y traer a la zona un centro de tratamiento que trabaje las necesidades del trastorno que sufren
A. Muñoz / Algeciras | Actualizado 01.06.2009 - 01:00
Unos niños asisten a clase, en una imagen de archivo.
0 comentarios13 votosCuando alguien nace diferente y precisa servicios específicos, se da cuenta de que vive en el sur del sur de Europa. Eloy y Lucía tienen un hijo de cuatro años, Sergio. Nació fuerte, sano y muy guapo aunque, conforme fue creciendo, sus padres notaron que no atendía bien a sus llamadas. Tras meses de visitas a otorrinos, neurólogos, psicólogos, psiquiatras, y demás especialistas, alguien supo darle el diagnóstico que nadie se atrevía a dar. Sergio tiene cuatro años y sufre un trastorno del espectro autista.
Lejos de deprimirse y esconder su situación, sus padres buscan recursos para intentar perder el menor tiempo posible en su tratamiento. Sin embargo, la comarca no ofrece ningún servicio específico para este tipo de niños y se encuentran desamparados. Su única solución es ir a Cádiz dos veces en semana para que el personal de la Asociación de Autismo trate a Sergio con terapias que trabajen la integración y la comunicación con él.
"El tiempo es muy importante en este tipo de niños, hay que trabajar con ellos lo antes posible porque van a tener necesidades especiales a lo largo de toda su vida", contó su padre. Ellos tienen recursos para desplazarse a Cádiz, aunque saben que hay muchas otras familias en la comarca que no pueden y todo el potencial que sus hijos podrían aprovechar queda en nada.
Eloy y Lucía decidieron moverse y han conseguido que Autismo Cádiz acceda a poner una sede en la comarca -sería el cuarto centro de la asociación en la provincia, después de Puerto Real, Jerez y la capital-, aunque necesitan darse a conocer entre las familias que podrían ser beneficiarias y conseguir recursos. La sede es lo principal y, por ello, ya están llamando a todas las puertas.
"Esta población está muy escondida, pero mediante carteles y conocidos hemos logrado reunir a unas 15 familias de la comarca interesadas en que haya un centro que trate a nuestros hijos con terapias específicas para ellos", contó Eloy que, según las estadísticas que indican de que cuatro o cinco nacimientos por cada 10.000 habitantes resultan niños autistas, en el Campo de Gibraltar debe haber al menos un centenar.
A. Muñoz / Algeciras | Actualizado 01.06.2009 - 01:00
Unos niños asisten a clase, en una imagen de archivo.
0 comentarios13 votosCuando alguien nace diferente y precisa servicios específicos, se da cuenta de que vive en el sur del sur de Europa. Eloy y Lucía tienen un hijo de cuatro años, Sergio. Nació fuerte, sano y muy guapo aunque, conforme fue creciendo, sus padres notaron que no atendía bien a sus llamadas. Tras meses de visitas a otorrinos, neurólogos, psicólogos, psiquiatras, y demás especialistas, alguien supo darle el diagnóstico que nadie se atrevía a dar. Sergio tiene cuatro años y sufre un trastorno del espectro autista.
Lejos de deprimirse y esconder su situación, sus padres buscan recursos para intentar perder el menor tiempo posible en su tratamiento. Sin embargo, la comarca no ofrece ningún servicio específico para este tipo de niños y se encuentran desamparados. Su única solución es ir a Cádiz dos veces en semana para que el personal de la Asociación de Autismo trate a Sergio con terapias que trabajen la integración y la comunicación con él.
"El tiempo es muy importante en este tipo de niños, hay que trabajar con ellos lo antes posible porque van a tener necesidades especiales a lo largo de toda su vida", contó su padre. Ellos tienen recursos para desplazarse a Cádiz, aunque saben que hay muchas otras familias en la comarca que no pueden y todo el potencial que sus hijos podrían aprovechar queda en nada.
Eloy y Lucía decidieron moverse y han conseguido que Autismo Cádiz acceda a poner una sede en la comarca -sería el cuarto centro de la asociación en la provincia, después de Puerto Real, Jerez y la capital-, aunque necesitan darse a conocer entre las familias que podrían ser beneficiarias y conseguir recursos. La sede es lo principal y, por ello, ya están llamando a todas las puertas.
"Esta población está muy escondida, pero mediante carteles y conocidos hemos logrado reunir a unas 15 familias de la comarca interesadas en que haya un centro que trate a nuestros hijos con terapias específicas para ellos", contó Eloy que, según las estadísticas que indican de que cuatro o cinco nacimientos por cada 10.000 habitantes resultan niños autistas, en el Campo de Gibraltar debe haber al menos un centenar.
Inside Vision - Ultrapassa fronteiras da APPDA-Norte
Conferência - 20 Junho
Autismo:Inside Vision
Esta conferência pretende proporcionar uma visão sobre o funcionamento das pessoas com Perturbação do Espectro do Autismo (PEA).
Os participantes irão ter uma melhor visão dos motivos por trás dos comportamentos autistas, das dificuldades em lidar com o mundo que os rodeia, ficando com uma ideia de como aplicar esses conhecimentos para viver e trabalhar com pessoas com Autismo.
Tudo isto pela voz de dois jovens autistas, Kalen Molton e Martijn Dekker,
que conseguiram aprender a lidar com as suas dificuldades e a encontrar
pontos positivos na sua maneira diferente de ser.
Uma conferência imperdível para pais, profissionais e todos os interessados na matéria.
Local
Auditório da Escola Superior de Tecnologia de Viseu
Organização
APPDA -Viseu e Equipa de Psiquiatria Infantil do H. S. Teotónio. E.P. E.
Departamento de Psiquiatria do Hospital de S. Teotónio, 2º Piso—Abraveses
3515-114 - Viseu
E-mail: appdaviseu@teotonio.ipv.pt Telefones: 962987639
Autismo:Inside Vision
Esta conferência pretende proporcionar uma visão sobre o funcionamento das pessoas com Perturbação do Espectro do Autismo (PEA).
Os participantes irão ter uma melhor visão dos motivos por trás dos comportamentos autistas, das dificuldades em lidar com o mundo que os rodeia, ficando com uma ideia de como aplicar esses conhecimentos para viver e trabalhar com pessoas com Autismo.
Tudo isto pela voz de dois jovens autistas, Kalen Molton e Martijn Dekker,
que conseguiram aprender a lidar com as suas dificuldades e a encontrar
pontos positivos na sua maneira diferente de ser.
Uma conferência imperdível para pais, profissionais e todos os interessados na matéria.
Local
Auditório da Escola Superior de Tecnologia de Viseu
Organização
APPDA -Viseu e Equipa de Psiquiatria Infantil do H. S. Teotónio. E.P. E.
Departamento de Psiquiatria do Hospital de S. Teotónio, 2º Piso—Abraveses
3515-114 - Viseu
E-mail: appdaviseu@teotonio.ipv.pt Telefones: 962987639
Subscrever:
Mensagens (Atom)