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Não existem professores desempregados com formação para apoiar crianças deficientes, razão pela qual estão a ser recrutados docentes sem experiência em Educação Especial", garantiu, ontem, o secretário de Estado da Educação, Valter Lemos, na na Assembleia da República, na sequência de uma acusação da Federação Nacional dos Professores (Fenprof).O secretário de Estado foi confrontado pelos jornalistas no final da comissão parlamentar de Educação, onde a equipa ministerial foi ouvida a pedido do PCP, e anunciou que, já esta semana, serão colocados mais 35 professores sem formação especializada no apoio a crianças deficientes. Citado pela Lusa, o governante ressalvou, contudo, que todos os docentes nesta situação são devidamente "enquadrados" por um colega de Educação Especial, que garantiu existir em todos os agrupamentos de escolas.Ainda nesta área, o PCP acusou o Governo de reduzir o número de professores, deixando muitos alunos deficientes sem qualquer apoio. O secretário de Estado disse haver 4.975 docentes exclusivamente na área e garantiu ter sido duplicado o número de terapeutas e técnicos especializados nas escolas.Na audição parlamentar, a ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, voltou a repetir estar "muito satisfeita" com o novo Estatuto do Aluno , quando foi confrontada com o facto de o texto inicial que propôs ter sido alterado pelos deputados socialistas.Ficou ainda clara uma declaração de princípio da ministra ao recusar em abstracto o chamado "cheque-educação". Porque, disse, a política do Governo não é a de distribuição de cheques, mas sim a de melhorar a qualidade das escolas públicas". "Nós não aceitamos que sejam devolvidos impostos a alguns, os impostos são para ser redistribuídos", acentuou. - In Jornal Noticias
quinta-feira, 22 de novembro de 2007
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